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18.8.11

Liberdade de Opinião (Alexandre Wrobel)


ALEXANDRE WROBEL

Alexandre J. Wrobel, 38 anos, casado, advogado, empresário, pai de dois filhos, estudou a vida toda no Colégio Max Nordau, foi o conselheiro mais novo na história da FIERJ, atuou como diretor de comunicação, diretor de juventude, foi um dos fundadores e Presidente da Fierj Jovem, foi 1º Secretário da Associação de Advogados e Juristas Brasil – Israel e hoje é Vice Presidente de Patrimônio do Clube de Regatas do Flamengo.

O que fez de mais importante em sua vida?
Sem duvida nenhuma a constituição da minha família calcada nos princípios que meus pais me passaram e que eu tento passar aos meus filhos, preservando a tradição milenar do nosso povo. Fora isso me orgulho de alguns trabalhos voluntários como a criação da FIERJ-Jovem e agora recentemente, ocupando a Vice-Presidência do Flamengo, ajudando na recuperação patrimonial do clube que é uma das minhas grandes paixões.

O que lamenta não ter feito ou ainda deseja fazer, de importante?
Não me lembro de algo que eu lamente não ter feito. Desejo na realidade é ter tempo e sabedoria suficientes para poder por em prática tudo aquilo que eu ainda sonho fazer.

Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo, você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
Definitivamente não. A história da Humanidade sempre foi repleta de disputas e conflitos, porém, hoje em dia, com o acesso fácil e imediato a uma quantidade absurda de informações isso acaba sendo mais divulgado e discutido. Sou otimista e ainda consigo ver mobilizações, gestos e atitudes que me fazem acreditar que os bons são maioria.

Você concorda com o balizamento estatal ou religioso nas opções e preferências pessoais de cada individuo, incluindo a comunicação, opção sexual, vestimenta, fumo e bebida?
Não gosto de nada que seja imposto. A liberdade é uma prerrogativa natural do ser humano e o conhecimento é o grande agente equilibrador das nossas ações. O importante é achar esse equilíbrio.

Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, consumir e de se expressar?
Certamente não iria sossegar e me faria valer de todos os meios possíveis em busca do resgate da minha liberdade.

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