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17.12.11

Fidel Castro, l'homme "qu'on a le plus souvent tenté d'assassiner"


A la tête de Cuba depuis 1959, Fidel Castro, 85 ans, éloigné du pouvoir depuis 2006 …
A la tête de Cuba depuis 1959, Fidel Castro, 85 ans, éloigné du pouvoir depuis 2006 pour raisons de santé, est entré dans le Livre Guinness des records comme "la personne qu'on a le plus souvent tenté d'assassiner", soit 638 fois, selon un site officiel cubain.
A la tête de Cuba depuis 1959, Fidel Castro, 85 ans, éloigné du pouvoir depuis 2006 pour raisons de santé, est entré dans le Livre Guinness des records comme "la personne qu'on a le plus souvent tenté d'assassiner", soit 638 fois, selon un site officiel cubain.

"Le dirigeant historique de la Révolution cubaine, Fidel Castro, est la personne qu'on a le plus souvent tenté d'assassiner, selon ce qu'indique le Livre Guiness des records et les archives de l'Agence centrale de renseignement (CIA) américaine, principale commanditaire de ces tentatives d'homicides", indique le site Cubadebate (www.cubadebate.cu).

Cubadebate affirme que jusqu'en 2006, lorsqu'il a laissé les rênes du pouvoir à son frère Raul, "on comptait 638 tentatives d'assassinats contre lui, quasiment toutes dirigées par la CIA".

"Les méthodes utilisées pour le tuer ont été multiples, mais toutes ont échoué: des snipers, des explosifs dans ses chaussures, du venin injecté dans un cigare, jusqu'à une petite charge explosive dans une balle de base-ball, entre autres", recense le site.

Selon le site officiel, "depuis qu'il a pris la tête de la Révolution cubaine qui a triomphé en 1959, on a commencé à planifier son élimination physique" et "parmi les plus intéressés" à sa disparition "il y a les agences nord-américaines d'espionnage et de subversion".

Le "Guinness World Records" est un livre à parution annuelle, qui se présente comme le plus vendu au monde après la Bible.

13.10.10

Fidel Castro: Não creio que alguém tenha sido mais caluniado que os judeus


Fidel Castro

Ele expressou em uma entrevista na qual opinou sobre temas de grande relevância na atualidade.

LA HAVANA (CJL) - "Não creio que alguém tenha sido mais caluniado que os judeus" refletiu Fidel Castro em uma entrevista concedida a um jornalista norte-americano, na qual falou, entre outras coisas, sobre Irã, Israel e Estados Unidos, sua percepção sobre os judeus e o antissemitismo.

"Castro iniciou nosso primeiro encontro contando-me que havia lido meu artigo e que este confirmava sua opinião de que Israel e Estados Unidos se dirigiam precipitada e gratuitamente a um enfrentamento com o Irã. Esta interpretação não é de se surpreeender: Castro é o avô do anti-americanismo global e tem sido um duro crítico de Israel. Sua mensagem a Binyamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, disse, era simples: Israel somente terá segurança se renunciar o seu arsenal nuclear, e o resto das potências nucleares do mundo somente terão segurança se elas também renunciarem as suas armas.

Mas a mensagem de Castro a Mahmoud Ahmadinejad, o presidente do Irã, não foi tão abstrata. Ao largo desta primeira conversa de cinco horas, Castro repetidas vezes voltou a sua crítica ao antissemitismo. Criticou muito a Ahmadinejad por negar o Holocausto e explicou que para o governo iraniano seria mais útil à causa da paz se reconhecesse a história "única" do antissemitismo e tratasse de entender o porquê os israelenses temem por sua vida.

Começou seu discurso descrevendo seus primeiros encontros com o antissemitismo, mesmo sendo ainda um menino. "Recordo-me de quando era pequeno -há muito tempo-, quando tinha cinco ou seis anos, e vivia no campo", disse, "e lembro da Sexta-Feira Santa. Que clima respirava um menino? 'Silêncio, Deus foi morto'. Deus morria todos os anos entre a quinta-feira e o sábado da Semana Santa, e isso deixava uma profunda impressão em todos. O que aconteceu? E me diziam: 'Os judeus mataram Deus'. Culpavam os judeus de matarem  Deus! Você se dá conta disso?"

E prosseguiu: "Pois bem, eu não sabia o que era um judeu. Conhecia um pássaro que era chamado judeu e então, para mim, os judeus eram esses pássaros. Essas aves tinham um grande nariz. Nem sequer sei por que os chamavam assim. Isso é o que me recordo. Assim, de ignorância, e o mesmo ocorria com toda população."

Explicou que o governo iraniano devia entender as consequências do antissemitismo teológico. "Isso durou cerca de dois mil anos", disse. "Não creio que alguém tenha sido mais caluniado que os judeus. Eu diria que muito mais que os muçulmanos, porque os culpam e os difamam por tudo. Aos muçulmanos de nada os culpam." O governo iraniano deveria compreender que os judeus "foram expulsos de sua terra, perseguidos e maltratados em todo o mundo, por serem os que mataram a Deus. Ao meu ver, isso é o que aconteceu: seleção inversa. O que é seleção inversa? Ao longo de dois mil anos, foram submetidos a uma terrível perseguição, e logo, aos pogroms. Poderia haver quem supusesse que desapareceriam. Creio que sua cultura e sua religião os mantiveram unidos como nação". Castro continuou: "Os judeus tem levado uma vida muito mais difícil que a nossa. Não há nada que possa se comparar ao Holocausto." Perguntei-lhe se diria a Ahmadinejad o que estava me dizendo. "Digo isso para que você possa comunicá-lo", respondeu.

Castro então, passou a analisar o conflito entre Israel e Irã. Disse entender os temores iranianos ante a uma agressão de Israel e Estados Unidos e agregou que, pelo seu modo de ver, as sanções estado-unidenses e as ameaças israelenses não dissuadiriam a dirigência iraniana de intentar possuir armas nucleares. "O problema não vai se resolver porque os iranianos não vão retroceder ante as ameaças. Essa é mina opinião", assinalou. Logo destacou que, a diferença de Cuba, Irã é um "país profundamente religioso" e disse que os líderes religiosos estão menos dispostos a fazerem concessões."

No final da entrevista, Fidel demostrou que realmente estava semi-retirado. O dia seguinte era segunda-feira, quando se supõe que os máximos líderes estejam ocupados trabalhando sem a ajuda de suas economias, prendendo dissidentes e coisas desse estilo. Mas, a agenda de Fidel estava aberta. Perguntou-nos: ?Gostariam de ir ao aquário comigo e assistir o espetáculo com golfinhos?"

Não estava seguro de haver entendido bem. E isso ocorreu varias vezes, durante mina visita. O espetáculo com golfinhos?"

"Os golfinhos são animais muito inteligentes", disse Castro.

Disse-lhe que tínhamos uma reunião programada para a manhã seguinte, com Adela Dworin, presidente da comunidade judaica de Cuba.

"Que venha", disse Fidel.

Alguém à mesa, mencionou que o aquário estava fechado às segundas. Fidel falou: "Amanhã estará aberto".

E assim foi. Na manhã seguinte, bem cedo, depois de buscar Adela na sinagoga, nos encontramos com Fidel na escada do aquário. Ele deu um beijo em Dworin, não por acaso em  frente a câmeras (outra mensagem para Ahmadinejad, talvez).


30.9.10

Fidel Castro: Israel tiene sin dudas derecho a existir

El primer ministro, Beniamín Netanyahu, agradeció los comentarios del líder cubano Fidel Castro (foto), quien afirmó que Israel tiene derecho a existir, durante una entrevista publicada a principios mes.
"Los comentarios de Castro demuestran su profundo conocimiento de la historia del pueblo judío y del Estado de Israel", subrayó Netanyahu.

Cuando el reportero del Atlantic, Jeffrey Goldberg le preguntó al ex presidente cubano si en su opinión Israel tiene derecho a existir como Estado judío, "Sí, sin lugar a dudas", contestó Castro.

Posteriormente, Goldberg le preguntó al líder de la Revolución Cubana si su hermano, Raúl Castro, actual presidente de Cuba, restablecería las relaciones diplomáticas con Israel; a lo que Fidel respondió: "estas cosas llevan su tiempo".

Durante la entrevista, Castro aludió explícitamente al Holocausto: "Ahora, imaginemos que yo fuera Netanyahu", dijo el líder cubano de 84 años de edad, "que estoy allí y me siento a pensar [los problemas que enfrenta Israel], recordaría que seis millones de hombres y mujeres judíos, de todas las edades fueron exterminados en los campos de concentración".

Por su parte, el presidente Shimón Peres, también se refirió a los comentarios de Castro, afirmando que el apoyo del líder cubano hacia Israel "me conmovió muchísimo".

"Debo confesarle que sus comentarios fueron, en mi opinión, inesperados y llenos de una profundidad intelectual única", escribió el presidente en un mensaje dirigido a Castro.

Peres llegó a comparar a Israel con Cuba al expresar su deseo de paz, subrayando que "Cuba es una isla, rodeada de agua. Israel es una isla política, rodeada de amenazas. Usted intentó navegar a grandes mares, para demostrar que una pequeña extensión geográfica no tiene por qué reflejar la pequeñez humana, y nosotros estamos tratando de demostrar que el pequeño tamaño político no tiene necesariamente que reflejar el tamaño de nuestros valores. Por lo tanto, queremos ver a nuestros vecinos como amigos, y si las cosas son mejores para ellos; serán mejores para nosotros".

"Sus palabras exhiben un sorprendente puente entre una dura realidad y un nuevo horizonte", añadió Peres. "Le doy las gracias desde el fondo de mi corazón. Ha demostrado que incluso los que están lejos pueden estar cerca".

En un tramo anterior de la entrevista, Castro instó el presidente iraní, Mahmud Ahmadinejad, a dejar de difamar a los judíos, y dedicó gran parte de una conversación de cinco horas a la cuestión del antisemitismo.

(Fonte: Aurora Israel)

28.9.10

PERES AGRADECE DECLARAÇÕES DE FIDEL CASTRO

Líderes israelenses elogiaram o ex-presidente cubano Fidel Castro por apoiar Israel em uma série de entrevistas.


O gabinete do presidente israelense informou que Shimon Peres enviou uma carta pessoal ao ditador cubano no sábado, agradecendo por suas declarações públicas. E o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu enviou mensagens de texto a repórteres chamando a atenção para uma série de entrevistas publicadas na revista "Atlantic" no início deste mês.
O elogio israelense é incomum, já que Castro tem tradicionalmente apoiado os palestinos e, no passado, foi um crítico do Estado judeu.

Na entrevista, Castro criticou o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad por negar o Holocausto, em que cerca de seis milhões de judeus foram mortos pelos nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial.

Em outra entrevista, Castro disse que Israel tem o direito de existir como um Estado judeu.