Translate 4 Your Language

Mostrando postagens com marcador Tel-Aviv. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tel-Aviv. Mostrar todas as postagens

2.6.12

Ciudadano etíope agredido en manifestación contra inmigrantes africanos


 



Una semana después de la manifestación en el sur de Tel Aviv que exigió  la deportación de inmigrantes africanos, la cual termino en violencia y detenciones, un pequeño grupo de manifestantes se reunieron en el mismo lugar, con la misma demanda: que el gobierno deporte a los miles de infiltrados que han entrado ilegalmente a Israel a través de Egipto.

 Unos 200 manifestantes de extrema derecha y residentes locales se reunieron en la estación central de autobuses y se dirigieron al barrio Shapira para protestar por la gran afluencia de inmigrantes africanos en el sur de Tel Aviv.

Entre ellos estaban los conocidos activistas de ultraderecha Baruj Marzel e Itamar Ben-Gvir. Los participantes llevaron pancartas que instaban a una participación equitativa de los que se encuentra económicamente favorecidos al norte de Tel Aviv en la responsabilidad por la población migrante. «Este es el sur de Tel Aviv no, el sur de Sudán», decía un cartel.

Bajo la tensión del momento, los extremistas atacaron a Hananya Vanda, un ciudadano israelí de ascendencia etíope al cual se identificó erróneamente como un inmigrante. Algunos de los manifestantes lo insultaron y uno lo golpeó en la parte posterior de su cuello, pero no logró herirlo. Después de darse cuenta de que Vanda era judío, los radicales dijeron que no tenía intenciones de atacarlo.

«Esta gente está loca - declaró Vanda - Esto podría ocurrir en cualquier lugar. Vine porque estaba interesado en la protesta y me golpearon. En el trabajo, bromeaban con que yo no puedo caminar por aquí, y es verdad. Esto es lo que el racismo es», dijo.

Una mujer de 23 años, explicó que estaba tomando parte en la manifestación debido a que hacía un año había sido atacada por tres hombres, «y desde entonces todo ha empeorado", afirmó.

Otro vecino de la zona, anunció que «esta situación no puede continuar. La solución es dejar al 1% de los migrantes, los que tienen visas, porque hay algunos que trabajan. El resto deben ser enviados de regreso al sur de Sudán, ahora pueden volver allí».

Paralelamente a  la manifestación, una contra-protesta se presentó en el lugar, denunciando «el odio y la intolerancia».

Shula Keshet, residente de Neveh Shaanán, añadió que era importante para ella tomar parte en la protesta para asegurarse de que no haya violencia contra los africanos, no importa de qué país eran. «Entiendo el dolor de la gente del lugar, pero la violencia contra los refugiados no es aceptable. Nuestra protesta es contra las políticas del gobierno y de la ciudad, y contra el apartheid en Tel Aviv y de los guetos que genera la pobreza. También es racismo que ni un solo refugiado sea enviado al norte de Tel Aviv», explicó Keshet.

Antes de la manifestación decenas de voluntarios de las organizaciones de ayuda a los refugiados, acompañaron a cientos de niños desde los jardines de infantes y guarderías en el sur de Tel Aviv hasta sus casas.

«Decidimos hacerlo luego de que muchos padres nos llamaran con miedo. Es triste que tengamos que caminar con ellos hasta sus casas, sólo por su origen étnico», dijo Noa Galili.

«Es hora de que los diputados y los ministros, en lugar de perder el tiempo avivando las llamas, se ocupen de los barrios del sur de la ciudad, para sacarlos de la negligencia de la cual también ellos son parte», dijo Galili. «Lo más importante es que los niños, israelíes y extranjeros, puedan vivir aquí en paz y tranquilidad. Un niño es un niño».

Mientras las acusaciones de un lado y del otro tenían lugar, un inmigrante sudanés de 22 años que llegó a Israel hace 18 meses expresó: «Tengo miedo de cualquier choque, pero no puedo volver a mi país. Si pudiera, elegiría algún otro lugar», aseguró.
En semanas recientes, el tema de la población migrante de Israel se ha convertido en una prioridad tras una ola de agresiones sexuales y robos por parte de extranjeros.

La gran protesta que tuvo lugar la semana pasada y a la que asistieron un número de diputados de ultraderecha, culminó con escenas de vandalismo y violentos ataques a varios migrantes. En ésta, la policía arrestó a seis manifestantes acusados de generar disturbios, incitaciones y amenazas.

El activista de extrema derecha, Baruj Marzel, uno de los líderes de la protesta, dijo que los manifestantes planeaban realizar manifestaciones diarias, y no permanecer en silencio «hasta que el primer ministro y el ministros de Interior comienzan a actuar, en lugar de hablar».

Incitação ao ódio racial em Tel Aviv

Um protesto que se transformou em violência racista em Tel Aviv desencadeou no último dia 24, uma grande polêmica sobre a presença em Israel de cerca de 60 mil imigrantes ilegais, a maioria sudaneses e eritreus, que entram no país através do Sinai egípcio. Na quarta-feira à noite, centenas de israelenses ocuparam as ruas do bairro pobre de Hatikva, localizado no sul de Tel Aviv, aos gritos de "sudaneses no Sudão" e outras frases xenófobas, criticando "as belas almas esquerdistas" que defendem os estrangeiros.

 

Alguns manifestantes atacaram e saquearam lojas de propriedade de africanos e atiraram pedras em vários carros de imigrantes, informou à AFP o porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld. A polícia prendeu 20 manifestantes e pediu nesta quinta-feira à justiça para estender a detenção de 16 deles, incluindo quatro menores de idade. A polícia também exigiu a prorrogação da prisão de sete outros jovens acusados de envolvimento em ataques contra imigrantes no início desta semana.


Nenhum imigrante ficou ferido e os reforços policiais permaneceram "na área para manter a calma", disse Rosenfeld. O ministro do Interior, Elie Yishai, líder do partido religioso Shass, não mediu palavras ao afirmar que devemos "colocar atrás das grades" todos os imigrantes ilegais africanos.

"Eles devem ser colocados em centros de detenção e, em seguida, precisam ser enviados para casa, porque eles chegam para tirar o trabalho dos israelenses. Precisamos proteger o caráter judaico do Estado de Israel", afirmou Yishai à rádio militar. Se o governo não agir, advertiu Yishai, "em breve eles serão meio milhão ou até um milhão".

Segundo dados oficiais, 60.057 imigrantes ilegais entraram em Israel, vindos principalmente do Sudão, Sudão do Sul e da Eritreia. Na tentativa de deter esta maré, o governo acelerou a construção de um muro ao longo de 250 km de sua fronteira com o Egito, região que corta o deserto do Sinai. As obras devem ser concluídas até o final do ano.

 

O ministro do Interior considera, no entanto, que esta medida não será suficiente. "Mesmo que tenha 12 metros de altura, haverá escadas de 13 metros". Um deputado do Likud, o partido de direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Miri Regev, que participou da manifestação de quarta-feira, comparou os imigrantes ilegais com "um câncer que se prolifera". Danny Danon, outro membro do Likud, tem defendido a deportação imediata dos imigrantes ilegais.

Contudo, Ron Huldai, o prefeito de esquerda de Tel Aviv, declarou que "se o governo permite que imigrantes ilegais se estabeleçam em Tel Aviv, é preciso capacitá-los a viver, permitindo-lhes trabalhar". Na semana passada, o delegado Yohanan Danino também havia declarado que a melhor maneira de combater a criminalidade entre os imigrantes ilegais é capacitá-los para trabalhar.

17.5.11

Tel Aviv é uma cidade alegre e divertida!

A cidade de Tel Aviv aparece em nono lugar na lista anual do HotelsCombined.com

Conforme um dos sites mundiais mais importantes de viagens Tel Aviv é considerada uma das melhores cidades em termos de festas. O site, HotelsCombined.com, incluiu a cidade israelense na sua lista para o ano de 2011 como uma das cidades recomendadas para o divertimento para adultos. No site Tel Aviv aparece em nono lugar, logo após Ibiza, Berlim, Londres, Nova York, Las Vegas, Miami, Amsterdã e a ilha grega de Ios.
Tel Aviv, que é conhecida por ter algumas das melhores discotecas também está incluída na lista de 2011 dos 10 melhores destinos de viagem da Lonely Planet, atrás apenas de Nova York e Tânger.

10.4.11

Banda Larga de Graça em Tel Aviv

Tel Aviv estará oferecendo internet sem fio de graça. Os hotspots para wi-fi serão colocados em vários pontos ao longo da rua e terão a velocidade de cinco megabytes. A cidade irá bloquear o download de arquivos grandes e a entrada em sites de compartilhamento de arquivos.

Na próxima semana terá início na cidade de Tel Aviv o acesso livre e ilimitado à Internet sem fio como parte de um projeto piloto na área do Ben-Gurion Boulevard e que nas próximas semanas será ampliado para a Praia Gordon e a piscina.
A prefeitura está analisando a possibilidade de estender a cobertura para outras zonas da cidade, dependendo dos resultados, da demanda e a satisfação do público. Os hotspots wi-fi colocados em vários locais ao longo da rua terão uma velocidade de cinco megabytes. A cidade bloqueará o download de arquivos muito grandes e a entrada em sites de compartilhamento de arquivos. Além disso, firewalls bloquearão sites que oferecem jogos de azar, pornografia ou aqueles que incitam a violência.

O vereador Alon Solar (Rov Hair) que iniciou a rede sem fio pública chamou isto de apenas um primeiro passo. "A idéia é a de espalhar por toda a cidade, de modo que será possível navegar na Internet em qualquer lugar. O número de usuários está crescendo, muitas pessoas têm laptops, de modo que a cobertura de toda a cidade é a coisa certa para se fazer" afirmou Solar. "O projeto não sairá tão caro para o município, mas será muito valioso. É um primeiro passo em direção a uma prefeitura mais avançada e que está se adaptando a um mundo cada vez mais tecnológico".

A cidade alocou um orçamento de NIS 100.000 para o projeto que será utilizado nas primeiras etapas, e já foi aceito, em princípio, para aumentá-lo ainda mais. Solar diz que provavelmente começará em Jaffa e na parte sul da cidade e continuará para o norte. Tel Aviv não é a primeira cidade israelense que fornecerá Internet sem fio gratuitamente. O município de Jerusalém já fornece no centro da cidade desde 2004 e Haifa lançou um projeto semelhante em 2008 no calçadão da praia Dado.


"Como seria isso em Sampa?"

3.11.10

Tel Aviv es una de las mejores ciudades del mundo


Lonely Planet designó a Tel Aviv como la tercera en su lista sobre las mejores ciudades del mundo, elogiando a la metrópolis mediterránea por sus escenas de música y arte, y por su cultura relajada y liberal.

Tel Aviv fue situada en el tercer lugar después de Nueva York, una ganadora predecible, y la ciudad marroquí Tánger, en un sorpresivo segundo lugar. Iquitos en el Amazonas peruano y Ganta en Bélgica también entraron entre los primeros diez.

"Tel Aviv es el antípodas absoluto de Jerusalén, una moderna Ciudad del Pecado sobre el mar en vez de la Ciudad Santa sobre la colina", señala el editor de la guía popular de viajes en su sitio web. "Hay más bares que sinagogas, Dios es Disc Jockey, y cada cuerpo un templo".

La capital de las fiestas de Israel también ganó elogios por su actitud tolerante y su floreciente cultura gay.
"Improvisada debajo de la superficie y Tel Aviv, o TLV, se revela como un verdadero centro de la diversidad del Mediterráneo del siglo 21. Por mucho, la ciudad más internacional de Israel, Tel Aviv es también el hogar de una gran comunidad gay, una especie de San Francisco en el Oriente Medio", indica Lonely Planet.

La lista completa es la siguiente:
1. Nueva York, U.S.A.
2. Tánger, Marruecos
3. Tel Aviv, Israel
4. Wellington, Nueva Zelandia
5. Valencia, España
6. Iquitos, Perú
7. Ganta, Bélgica
8. Nueva Delhi, India
9. Newcastle, Australia
10. Chiang Mai, Tailandia

(Fonte: Aurora Israel)

20.9.10

Tel Aviv es la ciudad 25 más cara del mundo


Tel Aviv es la vigésimo quinta ciudad más cara del mundo, según el último ranking sobre precios e ingresos publicado por el banco suizo UBS.

Oslo, la capital de Noruega, encabezó la lista, seguida de Zurich y Ginebra, Suiza. Tokio se encuentra en el cuarto lugar, Nueva York en el sexto, Estocolmo en el séptimo y Londres, en el décimo.

En América Latina, São Paulo encabeza la lista de ciudades caras en el puesto 22, Barcelona en el 30. Río de Janeiro en el 31, Madrid en el 34, Santiago en el 62, México Distrito Federal en el 64 y Buenos Aires en el 65.

La lista del UBS clasifica a setenta y tres ciudades de todo el mundo.

Tel Aviv no ha dejado de trepar, en 2007 era mucho más barata y se encontraba en el puesto 42, pero ya en 2009 en el 33.

En términos de ingresos salariales, Tel Aviv clasificó 33ava. El año pasado estaba en el 35avo puesto. En términos de poder adquisitivo, Tel Aviv fue 34ava
.
El informe de UBS tiene por objeto asistir a las firmas y a los viajeros como una escala de referencia que les permita indagar a dónde pueden conseguir las mejores ofertas, y a las empresas para que puedan determinar la paga a los trabajadores reubicados.