Fale um pouco sobre sua trajetória na Comunidade Judaica.
Desde muito jovem, participei do Grêmio Estudantil do Renascença, organizando torneios inter escolares, macabíadas, eventos e viagens. Mais tarde, o meu primeiro trabalho oficial pela comunidade foi no Bialik, onde aceitei o convite para ser Diretor Administrativo e Financeiro da escola, que posteriormente viria a presidir.
Hoje, participo de vários conselhos de entidades como: A Hebraica, Chevra Kadisha, Unibes, Colégio Bialik (Presidente do Conselho) e o Hospital Israelita Albert Einstein. Trabalhei também como Diretor Conselheiro da Sinagoga Beit Chabad do Itaim e enquanto Vice-Presidente da FISESP, fui responsável pelo Élo Vaad a Chinuch durante a gestão Jayme Blay.
Desde muito jovem, participei do Grêmio Estudantil do Renascença, organizando torneios inter escolares, macabíadas, eventos e viagens. Mais tarde, o meu primeiro trabalho oficial pela comunidade foi no Bialik, onde aceitei o convite para ser Diretor Administrativo e Financeiro da escola, que posteriormente viria a presidir.
Hoje, participo de vários conselhos de entidades como: A Hebraica, Chevra Kadisha, Unibes, Colégio Bialik (Presidente do Conselho) e o Hospital Israelita Albert Einstein. Trabalhei também como Diretor Conselheiro da Sinagoga Beit Chabad do Itaim e enquanto Vice-Presidente da FISESP, fui responsável pelo Élo Vaad a Chinuch durante a gestão Jayme Blay.

Boris Ber em discurso pela Comunidade.
Quais são suas maiores realizações para a Comunidade?
Como Presidente do Bialik, tive a oportunidade de equilibrar as contas do colégio, profissionalizar ainda mais a gestão da entidade e ainda contar com uma equipe fantástica, o que facilitou muito todo este trabalho. Entre as realizações, destacaria também, a renovação de lideranças, temos na FISESP um grupo jovem e bastante disposto a trabalhar pela comunidade. Outras contribuições que considero importantes são a implantação da reforma estatutária e a profissionalização da Federação.
Quais os maiores desafios destas realizações?
Preocupações e desafios não nos faltam. Todos os dias aparecem assuntos comunitários importantes. A Federação deve se focar, entre outras coisas, na juventude, política, pequenas comunidades, segurança comunitária e representação política. Nossa meta também é nos engajarmos cada vez mais em assuntos importantes, pois as manifestações que realizamos - e olha que não foram poucas - ainda não são suficientes. Existem ainda entidades que precisam de ajuda e de trabalho e não são lembradas, julgo necessária uma melhor percepção e ação perante aos desafios comunitários.
Quais são as motivações que o levam a trabalhar pela comunidade hoje?
A vontade de fazer, de mudar e incentivar. Apresentar os problemas e encontrar soluções. Temos grupos de trabalho importantes na FISESP, onde se discutem o que devemos fazer, acolhendo todas as linhas religiosas e de pensamentos.
Qual mensagem o senhor deixaria para os jovens ou para aqueles que desejam realizar um trabalho pela Comunidade?
Como mensagem, digo aos jovens que não esperem, comecem a trabalhar hoje pela comunidade, pensem em seus filhos e netos, tracem o que desejam para seu futuro. Se queremos ter sinagogas, então, precisamos preservá-las, se desejamos uma escola judaica com muita qualidade, temos de apoiá-la desde já, se precisamos manter um clube, devemos nos envolver com suas necessidades. As gerações anteriores construíram toda uma estrutura para a comunidade, cabe a nós mantermos, ampliarmos e melhorarmos esta valiosa herança. Minha mensagem é: não esperem! Estamos com projeto de cursos de liderança para jovens, de capacitação, procurem-nos e teremos imenso prazer em conversar.
Como Presidente do Bialik, tive a oportunidade de equilibrar as contas do colégio, profissionalizar ainda mais a gestão da entidade e ainda contar com uma equipe fantástica, o que facilitou muito todo este trabalho. Entre as realizações, destacaria também, a renovação de lideranças, temos na FISESP um grupo jovem e bastante disposto a trabalhar pela comunidade. Outras contribuições que considero importantes são a implantação da reforma estatutária e a profissionalização da Federação.
Quais os maiores desafios destas realizações?
Preocupações e desafios não nos faltam. Todos os dias aparecem assuntos comunitários importantes. A Federação deve se focar, entre outras coisas, na juventude, política, pequenas comunidades, segurança comunitária e representação política. Nossa meta também é nos engajarmos cada vez mais em assuntos importantes, pois as manifestações que realizamos - e olha que não foram poucas - ainda não são suficientes. Existem ainda entidades que precisam de ajuda e de trabalho e não são lembradas, julgo necessária uma melhor percepção e ação perante aos desafios comunitários.
Quais são as motivações que o levam a trabalhar pela comunidade hoje?
A vontade de fazer, de mudar e incentivar. Apresentar os problemas e encontrar soluções. Temos grupos de trabalho importantes na FISESP, onde se discutem o que devemos fazer, acolhendo todas as linhas religiosas e de pensamentos.
Qual mensagem o senhor deixaria para os jovens ou para aqueles que desejam realizar um trabalho pela Comunidade?
Como mensagem, digo aos jovens que não esperem, comecem a trabalhar hoje pela comunidade, pensem em seus filhos e netos, tracem o que desejam para seu futuro. Se queremos ter sinagogas, então, precisamos preservá-las, se desejamos uma escola judaica com muita qualidade, temos de apoiá-la desde já, se precisamos manter um clube, devemos nos envolver com suas necessidades. As gerações anteriores construíram toda uma estrutura para a comunidade, cabe a nós mantermos, ampliarmos e melhorarmos esta valiosa herança. Minha mensagem é: não esperem! Estamos com projeto de cursos de liderança para jovens, de capacitação, procurem-nos e teremos imenso prazer em conversar.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)