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18.4.13

PESSACH E AS OUTRAS ESCRAVIDÕES (Vereador Floriano Pesaro)

Uma das festividades mais ricas e simbólicas do calendário judaico acontece na celebração do Seder de Pessach. É quando comemoramos, ao redor de uma mesa farta e em companhia da família estendida e, por vezes, de vários amigos, a passagem da escravidão para a liberdade e a nossa constituição como comunidade no deserto.

É uma destas ocasiões que nos permite refletir sobre liberdades pessoais, sobre sociedade e sobre como tratar o outro, pois a sabedoria judaica nos insta a que recordemos que nós já fomos o estrangeiro na casa do outro.

Como cientista social, fico imaginando como devemos fazer para não nos esquecermos desta nossa traumática experiência e para que tentemos olhar ao nosso redor e ver se não estamos, por acaso, sendo hoje os egípcios de outras pessoas.

Em nossos dias, a escravidão se manifesta pelo domínio econômico, pela falta de reconhecimento do trabalho da classe mais humilde, daquele que na noite de Pessach talvez esteja apenas passando bandejas e lavando os pratos.

Simbolicamente, podemos todos ser um pouco mais gentis e reconhecer o fruto do labor daquelas pessoas que, ao lavarem nossos pratos e arrumarem nossas mesas junto com nossas famílias, possibilitam de alguma forma que esta celebração tão fundamental de nossa tradição aconteça num clima festivo e farto.

Adicionalmente, no caráter mais universalista, Pessach  foi a transição dos antigos israelitas se fortalecendo e tornando-se coletivamente o povo judeu. Como povo, nessa jornada, a responsabilidade social de aceitar e lutar pela liberdade própria e de todos assumiu para sempre uma conotação relevante.

O próprio livro da narrativa de Pessach, a Hagadá, começa com o mandato para que todos os famintos venham e comam.

A fome e a miséria. Estes são temas indissociáveis da política e da sociedade desde a Antiguidade até os dias de hoje. Em Pessach, O povo judeu pode se permitir então repensar questões como estas e reavaliar suas responsabilidades sociais diante da memória de seu passado milenar.

Em nossos dias, infelizmente, ainda persiste a escravidão sexual, o tráfico humano, a opressão econômica, as guerras tribais e outras situações humilhantes que tornam o ser humano ‘o estrangeiro’.

Neste Pessach, sugiro que possamos aproveitar os vários aspectos que estas celebrações nos sugerem e que, além de relembrar nossas conquistas inabaláveis do passado, busquemos outros meios para fazer ainda mais parte desta corrente de liberdade.

17.5.11

LIBERDADE DE OPINIÃO (Vereador Floriano Pesaro)

Vereador Floriano Pesaro (São Paulo)
 
Em seu 3º ano de mandato, Floriano Pesaro é o líder da bancada do PSDB na Câmara Municipal de São Paulo. Ganhou, em 2011, o Prêmio de Boas Práticas Legislativas, com o projeto “Aquisição de Papéis com Certificação”, na categoria “Inovação”. Natural de São Paulo, Floriano é sociólogo formado pela USP, com especialização em Processo Legislativo e Relações Executivo/ Legislativo pela UnB. Fez curso de Extensão na Escola de Governo de São Paulo. Ao longo de sua carreira, Floriano exerceu importantes funções nas três esferas de governo: Federal (1995-2002), Estadual (2003-2004) e Municipal (2005-2008). Em 2008, foi eleito vereador de São Paulo com 31.733 votos. Floriano é integrante do CIAM (Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar) e, desde novembro de 2009, é conselheiro, eleito em 1º lugar, do Conselho Deliberativo do clube A Hebraica, em São Paulo.


1) O que fez de mais importante em sua vida?
Foi a escolha de ser político para participar da construção coletiva do bem comum. Tenho orgulho e disposição para dialogar, para ouvir e entender os anseios das pessoas a quem sirvo, para buscar dispositivos que permitam melhor qualidade de vida para todos e um; não só para poucos. Tenho até o blog “Orgulho de Ser Político” (www.florianopesaro.com.br/orgulhodeserpolitico/), para debater e refletir sobre política. Longe de ser um meio de enriquecimento, de trampolim social, de conquista de poder, a política é, antes de tudo, coisa muito séria. O político digno deste nome, o estadista real, almeja muito mais do que estas benesses temporárias. A obra de um político convicto e sério surge do sonho de multiplicar o bem possível, de harmonizar direitos e deveres de cidadania.


2) O que lamenta não ter feito, ou ainda deseja fazer, de importante?

Não há o que lamentar exatamente. Acredito que ainda há muito a ser feito para dirimir a desigualdade social existente. A minha história acadêmica levou-me a perceber que minha escolha seria pela prática da política, pelo caminho onde a busca de uma sociedade mais justa faz todo o sentido. 


3) Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo, você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
A História apresenta vários momentos mais turbulentos. No entanto, a verdade é que sou um otimista e acho que, independentemente de conflitos, há um despertar incipiente, mas contínuo, para uma compaixão e uma vontade de justiça social. Obviamente, os fundamentalismos e a desilusão das classes mais oprimidas ainda ocupam um espaço de animosidade no seio da Humanidade. Na política, acredito no bem e na possibilidade de espelhar bons exemplos e contaminar cada vez mais políticos com um pacto pela ação, competência e integridade.


4) Você concorda com o balizamento estatal ou religioso nas opções e preferências pessoais de cada indivíduo, incluindo a comunicação, opção sexual, vestimenta, fumo e bebida?
Acho que a intervenção estatal deve se limitar à garantia de liberdade quanto a opções de todas estas áreas, preservando-se o bem maior como preservação da saúde no que tange às drogas, mas sou radicalmente contra qualquer cerceamento de liberdade.


5) Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, consumir e de se expressar?
Buscaria formas pacíficas de protestar e defender até as últimas instâncias meus direitos de homem e de cidadão. Afinal, participar é cidadania.


13.5.11

LIBERDADE DE OPINIÃO (Vereador Floriano Pesaro)

 
Vereador Floriano Pesaro (São Paulo)

Em seu 3º ano de mandato, Floriano Pesaro é o líder da bancada do PSDB na Câmara Municipal de São Paulo. Ganhou, em 2011, o Prêmio de Boas Práticas Legislativas, com o projeto “Aquisição de Papéis com Certificação”, na categoria “Inovação”. Natural de São Paulo, Floriano é sociólogo formado pela USP, com especialização em Processo Legislativo e Relações Executivo/ Legislativo pela UnB. Fez curso de Extensão na Escola de Governo de São Paulo. Ao longo de sua carreira, Floriano exerceu importantes funções nas três esferas de governo: Federal (1995-2002), Estadual (2003-2004) e Municipal (2005-2008). Em 2008, foi eleito vereador de São Paulo com 31.733 votos. Floriano é integrante do CIAM (Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar) e, desde novembro de 2009, é conselheiro, eleito em 1º lugar, do Conselho Deliberativo do clube A Hebraica, em São Paulo.

1) O que fez de mais importante em sua vida?
Foi a escolha de ser político para participar da construção coletiva do bem comum. Tenho orgulho e disposição para dialogar, para ouvir e entender os anseios das pessoas a quem sirvo, para buscar dispositivos que permitam melhor qualidade de vida para todos e um; não só para poucos. Tenho até o blog “Orgulho de Ser Político” (www.florianopesaro.com.br/orgulhodeserpolitico/), para debater e refletir sobre política. Longe de ser um meio de enriquecimento, de trampolim social, de conquista de poder, a política é, antes de tudo, coisa muito séria. O político digno deste nome, o estadista real, almeja muito mais do que estas benesses temporárias. A obra de um político convicto e sério surge do sonho de multiplicar o bem possível, de harmonizar direitos e deveres de cidadania.

2) O que lamenta não ter feito, ou ainda deseja fazer, de importante?
Não há o que lamentar exatamente. Acredito que ainda há muito a ser feito para dirimir a desigualdade social existente. A minha história acadêmica levou-me a perceber que minha escolha seria pela prática da política, pelo caminho onde a busca de uma sociedade mais justa faz todo o sentido.

3) Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo, você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
A História apresenta vários momentos mais turbulentos. No entanto, a verdade é que sou um otimista e acho que, independentemente de conflitos, há um despertar incipiente, mas contínuo, para uma compaixão e uma vontade de justiça social. Obviamente, os fundamentalismos e a desilusão das classes mais oprimidas ainda ocupam um espaço de animosidade no seio da Humanidade. Na política, acredito no bem e na possibilidade de espelhar bons exemplos e contaminar cada vez mais políticos com um pacto pela ação, competência e integridade.

4) Você concorda com o balizamento estatal ou religioso nas opções e preferências pessoais de cada indivíduo, incluindo a comunicação, opção sexual, vestimenta, fumo e bebida?
Acho que a intervenção estatal deve se limitar à garantia de liberdade quanto a opções de todas estas áreas, preservando-se o bem maior como preservação da saúde no que tange às drogas, mas sou radicalmente contra qualquer cerceamento de liberdade.

5) Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, consumir e de se expressar?
Buscaria formas pacíficas de protestar e defender até as últimas instâncias meus direitos de homem e de cidadão. Afinal, participar é cidadania.

13.9.10

A Contabilidade da Alma

"Im ein ani, mi li? Se eu não me empenhar no trabalho profundamente pessoal de mudança interna, ninguém mais poderá fazê-lo por mim?"

O calendário judaico traz a sabedoria inata que nos permite refletir e renovar sonhos a cada ano. Eis que novamente chegamos a estes dias intensos e solenes, que marcam datas tão capitais do calendário de todos os judeus. É a época mais sagrada para o judeu do mundo todo, mesmo para aquele que pouco se relaciona com a religiosidade.

É que, mais uma vez, chega o período em que buscamos nos elevar, refletindo nos acertos e desacertos que marcaram o ano que passou. É a dimensão ética e humanista de Rosh Hashaná e Iom Kipur que se manifesta, incitando-nos a avaliar a lacuna entre o que defendemos como seres humanos conscientes e decentes e as ações que realizamos em nosso dia-a-dia. Ao realizar a contabilidade da alma, nos damos conta de que, às vezes, falhamos em transpor a distância entre nossa consciência e nossa conduta, entre os princípios nos quais acreditamos e as ações que realizamos. Mas, o judaísmo nos propicia a oportunidade de avaliação e então nos recorda que temos a obrigação de fazer com que a distância entre o que dizemos e o que fazemos se torne cada vez menor.

Mas, muito mais, este período sagrado nos permite pensar o futuro. Um futuro em que podemos assumir um maior compromisso, para conosco, para com o outro, para com a sociedade e, hoje, mais do que nunca, para com o planeta.
É uma época para que sonhemos e nos comprometamos com mais ética, mais justiça, mais bondade, mais benevolência, mais proatividade, mais consciência, mais tolerância, mais paz, mais vida.
Quando o som sagrado do shofar tocar e ecoar em nossos corações, devemos lembrar que este instrumento milenar é um alarme que nos desperta de nossa inércia moral. Nossa tarefa é entender que algo maior nos é pedido: que sejamos parceiros de Deus no aperfeiçoamento deste mundo.

Que nos seja permitido ter um ano frutífero e um ano repleto de boas ações.
Le Shaná Tová ticatevu ve tichatemu.

28.6.10

ISRAEL NA BERLINDA (Vereador Floriano Pesaro)

floriano pesaro

 Vereador Floriano Peixoto discursa no plenario
foto: Juvenal Pereira
 
"Nobres Vereadores, amigos e telespectadores da TV Câmara São Paulo.

Na última quinta feira, o nobre vereador José Américo, líder do PT, desferiu críticas desmesuradas ao Estado de Israel. Tivemos que ouvir estupefatos nosso colega vociferar contra um país democrático e legítimo.
 
E quando se questiona a legitimidade de um país, minha integridade política não me permite relevar tanta maledicência. O sentimento expresso nesta casa beirou uma agressão ao direito de existência do Estado de Israel. Foi uma verborragia contra um país independente, democrático e, acima de tudo, soberano.

Um país que ostenta uma democracia exemplar na qual os ministros obedecem aos controles e às prestações de contas e na qual os juízes só temem a Deus.

Curiosamente, é um Estado ratificado pela Organização das Nações Unidas, e a sessão que culminou com sua criação foi presidida pelo ilustre diplomata brasileiro, Osvaldo Euclides de Sousa Aranha. Desde então, Israel é a única democracia no Oriente Médio, um país menor do que muitos pequenos estados brasileiros. Israel tem no seu parlamento, o Knesset, legitimamente eleitos e empossados, mais de uma dezena de deputados árabes. A população israelense é de 7 milhões e 500 mil habitantes, sendo que cerca de 5 milhões e 600 mil são judeus, e mais de 1 milhão e meio habitantes são árabes, e os demais 4% da população é composta de cristãos, drusos e beduínos.

Mesmo com esta diversidade, Israel é um país onde há poucos crimes de sangue, mas muitos concertos de música. Onde os fiéis de todas as religiões gozam de liberdade de culto e onde os laicos são bem-vindos. Um país onde qualquer residente é homem livre, até para publicar ataques virulentos contra tudo que é importante à maioria dos que lá vivem. Um país que é uma terra e um povo. A história do povo judeu e suas raízes na Terra de Israel datam de mais de 35 séculos. Nessa terra, sua identidade cultural, nacional e religiosa foi formada; lá, sua presença física foi mantida sem ruptura através dos séculos, mesmo após a maioria ter sido forçada ao exílio.

Com o estabelecimento do Estado de Israel em 1948, a independência judaica foi apenas renovada. Nestes últimos 62 anos, Israel conseguiu se tornar um país de ponta em várias áreas, exporta tecnologia de vanguarda, é um dos pólos mais importantes em Tecnologia da Informação e aparelhos médicos. Os sucessos da agricultura israelense são resultado de uma longa luta contra condições adversas e de maximizar o uso de escassa quantidade de água e de terra arável. Hoje, a agricultura representa algo em torno de 2,4% do PIB e 2% das exportações. Israel produz 93% de sua necessidade de alimentos.

Israel possui dois idiomas oficiais, sendo um deles o árabe. No quesito educação, Israel possui a melhor relação de diplomas universitários por habitantes no mundo. Israel é um país preocupado com o meio ambiente e 85% de seus resíduos sólidos são tratados de forma ecológica. Israel mantém a maior proporção de indústrias de tecnologia de ponta no mundo. Quando o tsunami da Indonésia, os terremotos no Haiti e no Chile ocorreram, Israel providenciou equipes de resgate de primeira qualidade para ajudar na localização e tratamento das vítimas. Israel possui o maior número de cientistas e engenheiros per capita no mundo.

Este é o país que defendo. Um país com desenvolvimento tão exemplar e com preocupações humanas tão presentes não pode ser vilipendiado com palavras fúteis. Não pode ser refém de políticos que florescem com crises e que empunham a bandeira da violência. Se os países que hoje querem negar a existência de Israel, buscando eliminá-lo do mapa, quisessem realmente um acordo de paz, isto teria acontecido: a recusa palestina em aceitar dois Estados lançou o Oriente Médio numa guerra permanente, que dura desde a criação de Israel. Yasser Arafat desperdiçou uma oportunidade de ouro quando, Ehud Barak, se encontrou com ele em Camp David no ano 2000 e o  premiê israelense lançou um plano para terminar o conflito: dois Estados para dois povos; Jerusalém partilhada; e o retorno dos refugiados para o novo Estado palestino. A Autoridade Palestina rejeitou!

Em 2005, Israel tomou a iniciativa de entregar Gaza e desde então sofre com ataques diários de foguetes contra suas cidades. Israel saiu de territórios e nada foi feito em troca. Houve iniciativas passadas em que o governo se propôs a ceder. Mas os que se alimentam politicamente da revolta e do caos não souberam abrir mão politicamente do conflito.

Israel, infelizmente, apesar de todos os seus sucessos, é um país que sofre um ataque acintoso da mídia tendenciosa, que não analisa corretamente os fatos, contextos e a história. Quem compra a informação distorcida, arvora-se em defensor do fraco e do oprimido sem sequer avaliar todo o contexto.

A paixão cega e desenfreada é o que tem nos colocado neste impasse e todos os que se contagiam só prestam um desserviço à paz. É o que faz com que as pessoas se percam e demonstrem a capacidade de ódio que nutrem. Temos o exemplo de Helen Thomas, a decana americana do jornalismo que, inflamada pela mídia tendenciosa, disse que os judeus deveriam voltar para a Polônia e para a Alemanha. Bem, neste ponto 6 milhões de judeus nem precisam pagar passagem de volta, estão lá mortos e enterrados. Não há desculpas que possam justificar afirmações semelhantes e a desinformação disseminada é a responsável por este tipo de sentimento.

Podemos, sim, questionar melhores caminhos para a paz, podemos, sim, nos empenhar em mediar o conflito na busca de uma solução definitiva para a região, dois estados independentes, um palestino e outro israelense, é para isso que eu me apresento, para isso que eu luto.

Entretanto, uma coisa é clara, Israel tem o direito legitimo de existir e proteger os seus cidadãos, como qualquer país soberano. Muito obrigado."





"Primeiramente, o Vereador José Américo, do Partido dos Trabalhadores não disse nenhuma mentira, exceto em dizer que o Hamas é um partido de esquerda. Errado. Nem o Partido da Causa Operária - no qual, orgulhosamente, já fiz parte - de extrema-esquerda chegou a fazer o que o Hamas faz. Lançando foguetes contra simples famílias israelenses que não tem nada a ver com a política do eixo Tel-Aviv/Yerushalayim, colocando fuzis AR-15  na mão de crianças menores do que meu sobrinho Gabriel, de 3 anos, entre outras atrocidades que podem ser comparadas á que Hitler e Goebbels provocaram na Alemanha na década de 1920. Lamentável. Medinat Yisrael é uma democracia criada na base de uma resistência socialista, iniciada com Ben-Gurion e Meir, e que, infelizmente caiu nas mãos de homens como Sharon e Netanyahu. Nem Menachem Begin, que era da direita, chego a criticar, agora esses dois sim. Creio que, se o General Moshe Dayan chegasse a ser primeiro-ministro israelense, muito mais pela paz deveria ser feito, mas, o mesmo nunca se arriscou, limitando-se a ser um simples ministro da defesa. Pena. Entretanto, o único defeito do sociólogo e Vereador Floriano Pesaro, Presidente do Conselho Deliberativo da Hebraica, é fazer parte do pior partido brasileiro, o Partido da Social Democracia Brasileira, PSDB. Vereador, é muito nobre Vossa Excelência defender nosso querido Estado, mas, por favor, defenda também nossa Periferia Paulistana que tanto sofre nesse cruel cotidiano dessa megalópole tão importante. Não é rezar (já que somos judeus) e nem pedir demais."