BRUNO PECENISKI
O carioca Bruno Peceniski, de 22 anos, criado em São Paulo, é o entrevistado de hoje na série de entrevistas com participantes do MASA (“massá”), que oferece bolsas para jovens que desejem passar de cinco a dez meses em Israel, estudando, trabalhando ou viajando pelo país. Desde 2005, mais de 1.250 jovens já conheceram Israel através dos 150 programas do MASA.
Estudante de publicidade, Bruno fez Ulpan no Kibutz Ramat Iochanan, no Norte de Israel, entre agosto e novembro do ano passado. No kibutz, além de estudar, ele trabalhou na fábrica local. Além de conhecer o país, ele também conheceu pessoalmente uma irmã israelense, filha da primeira esposa de seu pai.
1) Por quê você decidiu viajar para Israel?
Sempre sonhei em conhecer Israel. Além disso, queria fugir um pouco da minha vida no Brasil e conhecer minha irmã. Aproveitei a oportunidade também para ir de mochileiro para a Europa, por dois meses antes de chegar em Israel. Fiquei, ao todo, seis meses fora.
Sempre sonhei em conhecer Israel. Além disso, queria fugir um pouco da minha vida no Brasil e conhecer minha irmã. Aproveitei a oportunidade também para ir de mochileiro para a Europa, por dois meses antes de chegar em Israel. Fiquei, ao todo, seis meses fora.
2) Por quê escolheu um programa ligado ao MASA?
Pelo preço, subsidiado, e pelo programa em si. Você conhece Israel, tem aulas de hebraico, trabalha para dar algo em troca para a comunidade e também passeia.
Pelo preço, subsidiado, e pelo programa em si. Você conhece Israel, tem aulas de hebraico, trabalha para dar algo em troca para a comunidade e também passeia.
3) Do que você mais gostou em Israel?
Das pessoas, do convívio com gente diferente, da História do país. Israel tem uma força muito impressionante.
4) O que mais estranhou?
Os costumes. Trabalhar nos domingos para meio absurdo. Fora não conseguir comprar um cigarro e uma Coca-cola nos sábados.
Os costumes. Trabalhar nos domingos para meio absurdo. Fora não conseguir comprar um cigarro e uma Coca-cola nos sábados.
5) Qual foi o ponto alto do programa?
Conhecer as pessoas do grupo. Quando a gente se juntava, era muita alegria. Agora, tenho muitos amigos pelo mundo inteiro. Não esperava essa surpresa. Já estou projetando voltar e estudar em Israel.
Conhecer as pessoas do grupo. Quando a gente se juntava, era muita alegria. Agora, tenho muitos amigos pelo mundo inteiro. Não esperava essa surpresa. Já estou projetando voltar e estudar em Israel.
6) O que poderia se melhorado?
O programa poderia ser repensado. É muito rígido com faltas. Faltou um pouquinho de liberdade para viajar mais e conhecer mais o país. Quem faz Ulpan nem sempre vai morar em Israel. Quer ter mais vivências.
O programa poderia ser repensado. É muito rígido com faltas. Faltou um pouquinho de liberdade para viajar mais e conhecer mais o país. Quem faz Ulpan nem sempre vai morar em Israel. Quer ter mais vivências.
7) Qual a maior lição da experiência?
Que eu posso me virar em qualquer lugar do mundo.
8) O que você diria para quem pretende visitar o país?
Diria que se você quer crescer um pouco na vida, tem que viajar. E se está pensando em ir para Israel, vá, aprenda e contribua. Experimente essa vivência, conheça pessoas, aprenda culturas. É muito bom, pessoalmente.
Diria que se você quer crescer um pouco na vida, tem que viajar. E se está pensando em ir para Israel, vá, aprenda e contribua. Experimente essa vivência, conheça pessoas, aprenda culturas. É muito bom, pessoalmente.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
Nenhum comentário:
Postar um comentário