TAMAR ROIMICHER
Tamar Roimicher, de 17 anos, é a entrevistada desta semana na série de conversas com participantes do MASA (“massá”), que oferece bolsas para jovens que desejem passar de cinco a dez meses em Israel, estudando, trabalhando ou viajando pelo país. Desde 2005, quando foi criado, a filial brasileira do MASA já enviou a Israel cerca de 1.250 jovens de 18 a 30 anos através de um leque de 150 programas.
Nascida no Rio, mas moradora de São Paulo desde os 12 anos, Tamar optou por estudar Judaísmo no seminário religioso americano Hochmat HaLev (“Sabedoria do Coração”), em Jerusalém. Religiosa, ela chegou à cidade em setembro do ano passado e planeja estudar até o fim do ano letivo, em junho.
Nascida no Rio, mas moradora de São Paulo desde os 12 anos, Tamar optou por estudar Judaísmo no seminário religioso americano Hochmat HaLev (“Sabedoria do Coração”), em Jerusalém. Religiosa, ela chegou à cidade em setembro do ano passado e planeja estudar até o fim do ano letivo, em junho.
1) Por quê você decidiu viajar para Israel?
Porque acho que se uma pessoa já sai do Brasil para morar fora, o único lugar para vir é Israel. É uma experiência única na vida.
Porque acho que se uma pessoa já sai do Brasil para morar fora, o único lugar para vir é Israel. É uma experiência única na vida.
2) Por quê escolheu um programa ligado ao MASA?
Não sei explicar.
Não sei explicar.
3) Do que você mais gostou em Israel?
Do fato de que aqui me sinto em casa. Sinto que todos estão do meu lado, no mesmo barco que eu.
Do fato de que aqui me sinto em casa. Sinto que todos estão do meu lado, no mesmo barco que eu.
4) O que mais estranhou?
Não estranhei muito porque não é a primeira vez que venho a Israel, então já conhecia. Mas posso dizer que estranhei o fato de Israel ser um lugar tão pequeno, tem tanta mistura de pessoas... Tem árabes, judeus, gente de todos os lugares do mundo... É bem diferente do Brasil.
Não estranhei muito porque não é a primeira vez que venho a Israel, então já conhecia. Mas posso dizer que estranhei o fato de Israel ser um lugar tão pequeno, tem tanta mistura de pessoas... Tem árabes, judeus, gente de todos os lugares do mundo... É bem diferente do Brasil.
5) Qual o ponto alto do programa, até agora?
Com certeza, as aulas. Elas são ótimas, os professores são muitos especiais.
Com certeza, as aulas. Elas são ótimas, os professores são muitos especiais.
6) O que poderia se melhorado?
Pode parecer estranho, mas não tenho nenhuma reclamação.
Pode parecer estranho, mas não tenho nenhuma reclamação.
7) Qual a maior lição da experiência?
A convivência com outras pessoas. Aqui você amadurece, você cresce, começa a pensar mais no que quer da vida, onde quer chegar. Agora, tenho que colocar em prática na vida real tudo o que aprendi.
A convivência com outras pessoas. Aqui você amadurece, você cresce, começa a pensar mais no que quer da vida, onde quer chegar. Agora, tenho que colocar em prática na vida real tudo o que aprendi.
8) O que você diria para quem pretende visitar o país?
Que você tem que saber seus objetivos. Se quiser brincar, não sei se Israel é o melhor lugar. Acho que é preciso vir com vontade de aprender, de crescer. É preciso saber quais são os seus objetivos na vida.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
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