O Haiti foi tragado pela devastação e por mortes horríveis. Comunidades e vidas foram destruídas e alteradas para sempre. Enquanto isso continuamos com o nosso quotidiano deste lado do mundo, como é que deveríamos nos sentir?
A tradição judaica tem repetidamente nos ensinado a ter empatia com aqueles que sofrem. No início da história, quando o mundo inteiro estava envolvido em água e apenas Noé e sua família sobreviveram na Arca, D'us ordenou a Noé que se abstivesse dos prazeres ao invés de celebrar a sua salvação, de modo a sentir a dor dos que sofrem.
Sobre a comunidade Judaica no Haiti:
Rabino Shimon Pelman, diretor do Chabad-Lubavitch, da República Dominicana, vive na vizinha S. Domingos, estava dando uma aula quando o chão começou a tremer e correram todos para a rua para a sua segurança. Ele está estudando a possibilidade de ir lá pessoalmente.
O Rabino relatou que estava tentando apurar o paradeiro de um punhado de famílias judias e turistas israelenses no Haiti. Embora, com a maioria das linhas de energia caídas em Porto Príncipe, Rabino Pelman disse através de notícias e contatos com o governo israelense de que a maioria da comunidade parece ter surgido ilesa após o terremoto.
Um relatório publicado no The Jerusalem Post, no entanto, citou o Ministério do Exterior de Israel dizendo que três de seus cidadãos ainda não haviam feito contato desde o terremoto.
Que D’us salve as pessoas que ainda se encontram soterradas e esteja com as vítimas e as suas famílias!
Um abraço e Shabat Shalom,
Rabino Dovid Goldberg – Chabad Morumbi
(Do E-Morumbi)
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
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