MARJORIE WEINSTEIN
A paulista Marjorie Weinstein, de 23 anos, é a entrevistada desta semana da série de conversas com participantes do MASA (“massá”), uma instituição que oferece bolsas para jovens que desejem passar de cinco a dez meses em Israel, estudando, trabalhando ou viajando. Desde 2005, a filial brasileira do MASA já enviou a Israel mais de 1.200 jovens de 18 a 30 anos através de um leque de 150 programas.
Formada em Comércio Exterior, Marjorie está em Israel há um mês para um mestrado de um ano em Comportamento Organizacional pela New York University (NYU), administrado na Michlala Le-Minhal, um curso profissionalizante na cidade de Rishon LeTzion. Ela também estuda hebraico e se prepara para fazer trabalho voluntário como parte do programa Oranim.
Formada em Comércio Exterior, Marjorie está em Israel há um mês para um mestrado de um ano em Comportamento Organizacional pela New York University (NYU), administrado na Michlala Le-Minhal, um curso profissionalizante na cidade de Rishon LeTzion. Ela também estuda hebraico e se prepara para fazer trabalho voluntário como parte do programa Oranim.
1) Por quê você decidiu viajar para Israel?
Estava querendo mudar de ares e sair de São Paulo. Há cinco anos, fiz o Taglit e fiquei encantada com Israel. Queria voltar e achei que agora seria uma boa oportunidade.
Estava querendo mudar de ares e sair de São Paulo. Há cinco anos, fiz o Taglit e fiquei encantada com Israel. Queria voltar e achei que agora seria uma boa oportunidade.
2) Por quê escolheu um programa ligado ao MASA?
Eu queria algo relacionado a minha área de trabalho e calhou de esse programa ser ligado ao MASA.
Eu queria algo relacionado a minha área de trabalho e calhou de esse programa ser ligado ao MASA.
3) Do que você mais tem gostado em Israel?
De estar em Tel Aviv. A cidade é linda, me sinto muito segura por aqui. Posso sair à noite, passear. Tem praia do meu lado. É uma cidade jovem e movimentada.
De estar em Tel Aviv. A cidade é linda, me sinto muito segura por aqui. Posso sair à noite, passear. Tem praia do meu lado. É uma cidade jovem e movimentada.
4) O que mais estranhou?
A agressividade dos israelenses. Eles são jogo duro.
A agressividade dos israelenses. Eles são jogo duro.
5) Qual o ponto alto do programa?
A acomodação. Estou num prédio que fica do lado do porto de Tel Aviv. A localização é ótima. Os três primeiros andares são só para gente do programa Oranim.
A acomodação. Estou num prédio que fica do lado do porto de Tel Aviv. A localização é ótima. Os três primeiros andares são só para gente do programa Oranim.
6) O que poderia se melhorado?
A localização do curso. É em Rishon LeTzion, há uma hora de ônibus. Fora isso, a infra-estrutura lá não é a melhor. Seria melhor se as aulas fossem em Tel Aviv.
A localização do curso. É em Rishon LeTzion, há uma hora de ônibus. Fora isso, a infra-estrutura lá não é a melhor. Seria melhor se as aulas fossem em Tel Aviv.
7) Qual a maior lição da experiência?
Tem sido aprender a me virar sozinha. Já morei fora antes, mas com uma host family. Aqui tenho que me virar mesmo. É muito bom.
Tem sido aprender a me virar sozinha. Já morei fora antes, mas com uma host family. Aqui tenho que me virar mesmo. É muito bom.
8) O que você diria para quem pretende visitar o país?
Diria para comprar a passagem agora. É melhor que Disney, é melhor que Europa. É um país minúsculo, mas tem tanta coisa para ver, tanta coisa para fazer. É fantástico.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
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