Como o judaísmo encara a conversão? Por que não fazemos conversões em massa?
Segundo a Torah, o povo judeu, ao contrário do que se fala, não é considerado um povo superior. Não se prega o judaísmo como a religião ideal para todos, nem acreditamos que todos devam cumprir os preceitos da Torah. Nossas leis determinam que nós judeus devemos cumprir os 613 mandamentos; e não-judeus devem cumprir apenas sete preceitos básicos.
Quando  um não-judeu deseja  se converter, o rabino ortodoxo tenta destituí-lo da idéia,  explicando  que não é necessário tornar-se judeu para conectar-se com Deus, e  que,  enquanto não-judeu, é suficiente cumprir as sete leis. Depois de  inúmeras  tentativas, se o interesse se demonstrar verdadeiro, e  verifica-se que o  sujeito está disposto a cumprir os mandamentos da  Torah, deve-se ajudá-lo no  processo de conversão. Não é aceitável que  se cobre qualquer valor em dinheiro  para efetuar a conversão.
Uma conversão ortodoxa não surge para solucionar a questão do casamento misto. A conversão motivada por este fator apenas, e não por um desejo intrínseco verdadeiro, causa que, na primeira iminência de separação ou briga de casal, o convertido retorne à sua fé original.
A conversão deve ser movida pelo desejo de se tornar judeu. Deve-se levar em conta que trata-se de um processo longo, que envolve muito estudo e responsabilidade, e que o futuro converso terá de comprometer-se com os preceitos judaicos para que seja válida a conversão.
Na própria história judaica, diversos conversos se tornaram grandes rabinos, entre eles o Unklus, sobrinho do Imperador Adriano, um romano que se converteu ao judaísmo e que traduziu a Torah para o Aramaico. Até hoje, esta é a única tradução aceita pelo próprio Talmud. Outros famosos conversos — o avô de Rabbi Akiva, que era pagão; ou em nossa época, o príncipe da Swazilândia, que hoje é rabino famoso e palestrante, que inclusive esteve no Brasil como convidado de honra da Federação Israelita de São Paulo em Yom Hatzmaut, há uns anos atrás.
Alguns agentes de má fé, que transformam o ato de conversão num negócio lucrativo, com "conversões express" e conversões que não são válidas segundo estatuto do Rabinato de Israel, devem ser alertadas a não instruir os possíveis conversos de forma equivocada. Não existe nenhuma obrigação para um não-judeu de tornar-se judeu, e, converter-se para deixar convidados, amigos, clientes ou familiares felizes não é uma opção coerente. Uma conversão feita por interesse não é válida segundo nossas tradições e leis milenares. Pode-se até receber um belo "diploma de judeu", mas no âmbito espiritual esta conversão não tem nenhum valor.
Uma conversão ortodoxa não surge para solucionar a questão do casamento misto. A conversão motivada por este fator apenas, e não por um desejo intrínseco verdadeiro, causa que, na primeira iminência de separação ou briga de casal, o convertido retorne à sua fé original.
A conversão deve ser movida pelo desejo de se tornar judeu. Deve-se levar em conta que trata-se de um processo longo, que envolve muito estudo e responsabilidade, e que o futuro converso terá de comprometer-se com os preceitos judaicos para que seja válida a conversão.
Na própria história judaica, diversos conversos se tornaram grandes rabinos, entre eles o Unklus, sobrinho do Imperador Adriano, um romano que se converteu ao judaísmo e que traduziu a Torah para o Aramaico. Até hoje, esta é a única tradução aceita pelo próprio Talmud. Outros famosos conversos — o avô de Rabbi Akiva, que era pagão; ou em nossa época, o príncipe da Swazilândia, que hoje é rabino famoso e palestrante, que inclusive esteve no Brasil como convidado de honra da Federação Israelita de São Paulo em Yom Hatzmaut, há uns anos atrás.
Alguns agentes de má fé, que transformam o ato de conversão num negócio lucrativo, com "conversões express" e conversões que não são válidas segundo estatuto do Rabinato de Israel, devem ser alertadas a não instruir os possíveis conversos de forma equivocada. Não existe nenhuma obrigação para um não-judeu de tornar-se judeu, e, converter-se para deixar convidados, amigos, clientes ou familiares felizes não é uma opção coerente. Uma conversão feita por interesse não é válida segundo nossas tradições e leis milenares. Pode-se até receber um belo "diploma de judeu", mas no âmbito espiritual esta conversão não tem nenhum valor.
                 Para concluir, gostaria de listar as sete leis   descritas na Torah que se aplicam ao não-judeu, segundo o Testamento  Original,  a Torah. Existe um movimento nos Estados Unidos, Japão e  outros países, com  centenas de milhares de seguidores, chamados de Bnei  Noach, pessoas que seguem  os preceitos descritos na Torah para um  não-judeu.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica) 
Sete  Leis de Noach
| 
 | Idololatria | AVODA ZARA | 
| 
 | Elevar o nome Divino | BIRCHAT -KILELAS- HASHEM | 
| 
 | Derramamento de Sangue | SHEFICHAT DAMIM | 
| 
 | Transgressões Sexuais | GILIU ARAYOT | 
| 
 | Não Roubar | GEZEL | 
| 
 | Sistema Legal | DINIM | 
| 
 | Comer Animais Vivos | EVER MIN HACHAI | 
 
 
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