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11.8.11

Protestos em Israel: Menos impostos, educação gratuita e não para as privatizações

As demandas dos ativistas ao governo israelense: impostos mais baixos, educação gratuita e parar com as privatizações, também reforma do sistema de saúde além das hipotecas e alugueis; os protestos se espalham por todo o país e continua com ativistas bloqueando estradas. 


Depois de estabelecerem uma sede unificada para os protestos, representantes dos 40 acampamentos de tendas que estão espalhados por Israel, estudantes e grupos de jovens divulgaram um acordo que tinham alcançado entre eles para as diretrizes para as negociações com o governo. 


As exigências incluem a redução dos impostos indiretos, o cancelamento do projeto de lei nacional dos comitês de habitação, educação gratuita desde a idade de três meses e o aumento do orçamento do Ministério da Habitação para auxílio nas hipotecas e aluguel.


Os ativistas exigem também que sejam tomadas medidas no sistema de saúde, tais como maior número de pessoal médico, mais leitos, equipamentos médicos que sejam equivalentes ao dos padrões dos países da OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development), o fim da privatização das instituições de seguridade social e dos centros de saúde mental e o compromisso com um cancelamento gradual do trabalho contratado no serviço público.


A União Nacional dos Estudantes Israelenses ressaltou que a lista se constitui numa agenda para as negociações e, portanto não há nenhuma menção de números e custos. No entanto durante a reunião em Tel Aviv os organizadores disseram que um documento final está sendo elaborado e que irá incluir "cláusulas e números".

Enquanto isso cerca de 150 pessoas se reuniu à noite no Cruzamento Bilu perto de Rehovot para protestarem contra os altos custos para se criar uma família em Israel e ocasionalmente bloqueando o Cruzamento. Em Hod Hasharon cerca de cem pais, mães e filhos participaram de uma "marcha dos carrinhos de bebês" e em Jerusalém dezenas de pessoas protestaram na frente do Knesset e do Supremo Tribunal.

 

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