Não foi amplamente divulgado que na sua aparição semestral perante o Comitê de Relações Exteriores e de Defesa do Knesset, o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, disse o seguinte: "Deve-se lembrar que nós, como judeus, habitamos as amplas fronteiras da Terra de Israel não por dezenas ou centenas de anos, mas por milhares de anos. Como podem os palestinos falar de direitos históricos quando deveriam lembrar que lá estão por um tempo muito mais curto. O direito dos judeus de Hebron, Beit El, o Túmulo de Raquel e Shilo são maiores e mais significativos. Portanto estes locais devem permanecer em nossas mãos, em qualquer acordo".
O parlamentar do Knesset Yaakov Katz (Ketzaleh), que é dirigente do partido da União Nacional, revelou os últimos dados da população numa entrevista no Canal 2. Ele disse que se espera que com as taxas de crescimento atuais, e sem o congelamento de construções, a população judaica da Judéia e Samaria chegue ao meio milhão de habitantes em meados de 2018, ou seja, em apenas 7,5 anos.
"A expressiva taxa de crescimento habitacional em nossa pátria bíblica" afirmou Katz "expressa a profunda e forte vontade do povo de Israel para a manutenção em sua totalidade das terras dos seus antepassados, pois somente eles mantém os direitos plenos sobre as mesmas".
Entre as várias comunidades, a Bracha cresceu em 11,4 por cento, e agora conta com 1.672 pessoas; Givat Ze'ev (8,2 por cento) com 12.643; Beit El (3 por cento) com 5.867; Beitar Illit (6,4 por cento) com cerca de 40.000; Modiin Illit (Kiryat Sefer) ( 7,7 por cento) com quase 50.000. As 14 comunidades de Gush Etzion cresceram em 5 por cento para 16.583 habitantes e os 30 municípios do Conselho Regional de Shomron aumentaram em 6 por cento para cerca de 26.000 pessoas.
Conforme diz a letra de uma música popular israelense: "Esta canção não pode parar".
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
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