Entre os muitos israelenses e judeus ao redor do mundo que dão as boas vindas ao Ano Novo judaico também estão 1.000 moradores da mais antiga comunidade judaica da China. "Nós em Kaifeng na China queremos enviar os nossos melhores votos de um Ano Novo feliz e com saúde aos nossos irmãos - o povo de Israel" falou Wang Jian, um dos membros da comunidade judaica da cidade. Jian fica bastante animado quando se fala sobre Israel. Seu filho Yaacov fez a aliá no ano passado.
"Nossos antepassados tem vivido na China por mais de 1.000 anos, e estamos orgulhosos da nossa herança e da cultura judaica. Nós celebramos o Rosh Hashaná como o início de um novo ano hebraico, e é para nós um feriado muito significativo e importante. Assim como os judeus em todos os lugares, nós mergulhamos maçãs no mel, cantamos e rezamos por um ano de paz, com saúde e aliá!" afirma ele.
A comunidade judaica de Kaifeng foi fundada no século 9, aparentemente por comerciantes judeus da Pérsia ou do Iraque. A sinagoga da cidade foi construída em 1163. No seu auge a comunidade era constituída de 5.000 judeus, muitos dos quais estiveram envolvidos no comércio de Kaifeng.
Todos os descendentes de judeus de Kaifeng pertencem a um dos sete clãs, cada um identificável pelo seu sobrenome e árvores genealógicas que remontam há séculos. Diz a lenda que quando os primeiros judeus chegaram em Kaifeng, o imperador chinês, incapaz de pronunciar os nomes hebraicos dos judeus, concedeu a eles o próprio sobrenome e os sobrenomes dos seis de seus ministros. Estes sete nomes - Zhao Li, Ai, Zhang, Gao, Jin e Shi - foram usados pelos judeus de Kaifeng ao longo dos séculos. Acredita-se que o nome da família Li tem origem no original em hebraico que era Levi, e a família Gao seria dos Cohen. A comunidade foi por várias vezes atingida por desastres ao longo do século 19: O último rabino morreu sem deixar um herdeiro, a sinagoga da cidade foi destruída por inundações e nunca foi reconstruída, e muitos judeus começaram a se assimilar.
Lá existem cerca de 1.000 descendentes da comunidade judaica de Kaifeng, dos quais cerca da metade estão ligados à sua identidade. Na ausência de uma sinagoga, eles se reúnem em suas casas e comemoram os feriados com refeições festivas, comendo a tradicional maçã mergulhada no mel. Os membros da comunidade também se reúnem para recitar as rezas tradicionais e tocarem o shofar.(YNET)
A comunidade judaica de Kaifeng foi fundada no século 9, aparentemente por comerciantes judeus da Pérsia ou do Iraque. A sinagoga da cidade foi construída em 1163. No seu auge a comunidade era constituída de 5.000 judeus, muitos dos quais estiveram envolvidos no comércio de Kaifeng.
Todos os descendentes de judeus de Kaifeng pertencem a um dos sete clãs, cada um identificável pelo seu sobrenome e árvores genealógicas que remontam há séculos. Diz a lenda que quando os primeiros judeus chegaram em Kaifeng, o imperador chinês, incapaz de pronunciar os nomes hebraicos dos judeus, concedeu a eles o próprio sobrenome e os sobrenomes dos seis de seus ministros. Estes sete nomes - Zhao Li, Ai, Zhang, Gao, Jin e Shi - foram usados pelos judeus de Kaifeng ao longo dos séculos. Acredita-se que o nome da família Li tem origem no original em hebraico que era Levi, e a família Gao seria dos Cohen. A comunidade foi por várias vezes atingida por desastres ao longo do século 19: O último rabino morreu sem deixar um herdeiro, a sinagoga da cidade foi destruída por inundações e nunca foi reconstruída, e muitos judeus começaram a se assimilar.
Lá existem cerca de 1.000 descendentes da comunidade judaica de Kaifeng, dos quais cerca da metade estão ligados à sua identidade. Na ausência de uma sinagoga, eles se reúnem em suas casas e comemoram os feriados com refeições festivas, comendo a tradicional maçã mergulhada no mel. Os membros da comunidade também se reúnem para recitar as rezas tradicionais e tocarem o shofar.(YNET)
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
E muito interessante ver que a comunidade judaica, da china uma cidade, que não existe o seu templo de oração que foi destruida pela inundação, mas eles seguem as suas tradições, juntando-se com seus familiares e amigo da comunidade.
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