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18.3.10

Programa de Transição

Não, não é de Leon Trotsky.
Dessa vez.
Poderia ser, já que discutí-lo é de meu agrado.
Defendê-lo é de meu agrado, estudá-lo também.

Bronstein foi um herói, que abriu mão do sobrenome para entrar na história.
Conde, não será assim.
Um, judeu ucraniano. Outro, afro-brasileiro de origem lusitana (desconhecida).
Um, nasceu em um império, outro acaba de sair de uma ditadura militar.
Mesmo assim, ambos não são passíveis de comparação.

É como se você tocasse contra-baixo elétrico e você mesmo quisesse se comparar com Paul McCartney. Ele já é Sir!

Desde 1991, criando outras formas de se expor para o mundo sem ferir a honra e a tradição que a família passou. Daí a transição. Do início da década pra cá, pseudônimos e mais pseudônimos foram surgindo, para assim, despontar para a História, mas, passou-se o tempo, e todos foram datados.

Foi necessário unir Ben-Gurion, F.C. Start e a palavra "sacerdote" em hebraico. Para assinar em teses, e-mails, crônicas, poesias, composições, sites de relacionamentos, e por aí vai. O corrente Programa durará até quando? O nome original não é pesado o bastante?

Quando o "Protetor Companheiro" será citado apenas em biografias?

Mesmo nascendo na Vila Clementino, registrado em Indianópolis, continua, a missão da Zona Leste para o mundo. Do Aricanduva para Israel, Via Canadá, se for possível.

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