14.11.09
Rápido até em uma má hora
Encontrei-o treinando em Wolverhampton, Reino Unido. Como fã, obviamente parei para acompanhar e torcer. Não era qualquer um. Mesmo.
Falante, irreverente, inquieto e sorridente, lá estava o Campeão Olímpico e recordista mundial da prova dos 100 metros rasos, a mais importante do atletismo.
Geralmente, nos jogos olímpicos. as "potências econômicas" são as que se dão bem. Isso no panorama geral. Eles passam bem longe por aqui, literalmente.
Um brasileiro assiste um jamaicano em solo britânico, digno de filme "hollywoodiano".
Aos gritos de "Go!", Usain Bolt completava mais um normal dia de treinamento, enquanto um turista assistia e vibrava.
No final do treino, todos saíram do estádio, eu contente, e Bolt, até fora de combate, com pressa.
Mal poderíamos imaginar que tal coisa pudesse acontecer com ele: virou seu Toyota Hilux 2008 com tudo em uma curva fechada na primeira esquina após o estádio. Atingiu fatalmente um Wolkswagen Beetle e seu motorista, Jack, de 53 anos.
O que ficou ileso somente foi a traseira do carro do campeão olímpico, de resto, um clima sombrio.
Foi a primeira e última vez que eu vi Usain Bolt de perto, e a primeira e última - provavelmente- que vi um fusca na Grã-Bretanha.
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