Wagner é o primeiro integrante de primeira linha do PT a quebrar o tabu e tocar no assunto, embora tenha se declarado contrário ao instituto da reeleição e favorável a um mandato de cinco anos para os presidentes da República. Ao longo de uma rica entrevista, o governador, que é judeu, contou que tão logo Lula se encontrou em novembro do ano passado, em Brasília, com o presidente do Irã – Mahmoud Ahmadinejad, que nega a existência do Holocausto de 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas durante a II Guerra Mundial –, recebeu um telefonema de sua mãe, reclamando. Segundo Wagner, Lula criticou Ahmadinejad por essa postura durante as conversações que mantiveram.
Fonte: Blog do Ricardo Setti na Veja e Notícias da Rua Judaica
Nenhum comentário:
Postar um comentário