RENATA BRAMI
A publicitária paulista Renata Brami, de 23 anos, é a entrevistada da semana da série de entrevistas focando nos participantes brasileiros do MASA (pronuncia-se “massá”), que oferece bolsas para jovens que desejem passar de cinco a dez meses em Israel, estudando, trabalhando ou viajando pelo país. Desde 2005, quando foi criado, a filial brasileira do MASA já enviou a Israel cerca de 1.250 jovens de 18 a 30 anos através de um leque de 150 programas.
Renata está em Israel há poucas semanas, estudando Judaísmo na Midrasha Shaarei Biná, em Jerusalém. Esse foi o programa que ela escolheu nos seis meses que vai passar no país.
1) Por quê você decidiu viajar para Israel?
Porque já tinha vindo pelo Taglit e queria passar mais tempo em Israel. Queria conhecer o Judaísmo em Israel, o que é ser judeu aqui.
Renata está em Israel há poucas semanas, estudando Judaísmo na Midrasha Shaarei Biná, em Jerusalém. Esse foi o programa que ela escolheu nos seis meses que vai passar no país.
1) Por quê você decidiu viajar para Israel?
Porque já tinha vindo pelo Taglit e queria passar mais tempo em Israel. Queria conhecer o Judaísmo em Israel, o que é ser judeu aqui.
2) Por quê escolheu um programa ligado ao MASA?
Eu fazia o Kiruv, um projeto sobre Judaísmo no Brasil, e o pessoal do MASA foi fazer uma palestra numa das aulas. Pensei na opção e gostei.
Eu fazia o Kiruv, um projeto sobre Judaísmo no Brasil, e o pessoal do MASA foi fazer uma palestra numa das aulas. Pensei na opção e gostei.
3) Do que você mais gostou em Israel?
Dos passeios. Você vira para o lado e vê lugares famosos, que você estudou a vida inteira. Lugares que você sempre ouvir falar. Fora isso, as pessoas aqui estão sempre dispostas a ajudar. Você se sente em casa.
4) O que mais estranhou?
Muita coisa, porque é tudo diferente por aqui... A comida é totalmente diferente, muita apimentada, com muito condimento. É estranho também o fato de domingo ser um dia normal, útil. Ou entrar num ônibus aqui em Jerusalém e todo mundo ser religioso. Ou ver soldados com armas nas ruas. Mas o mais diferente é o fato de que as pessoas são muito mais solidárias.
Muita coisa, porque é tudo diferente por aqui... A comida é totalmente diferente, muita apimentada, com muito condimento. É estranho também o fato de domingo ser um dia normal, útil. Ou entrar num ônibus aqui em Jerusalém e todo mundo ser religioso. Ou ver soldados com armas nas ruas. Mas o mais diferente é o fato de que as pessoas são muito mais solidárias.
5) Qual o ponto alto do programa?
Até agora, foram as férias. Tive aulas básicas sobre Judaismo e passeios para vários lugares. Para o Muro das Lamentações, museus, Mar Morto, Monte Hermon, Tiberíades... Foi o ponto alto.
Até agora, foram as férias. Tive aulas básicas sobre Judaismo e passeios para vários lugares. Para o Muro das Lamentações, museus, Mar Morto, Monte Hermon, Tiberíades... Foi o ponto alto.
6) O que poderia se melhorado?
Não sei porque não conheço outros programas. Não sinto falta de nada.
Não sei porque não conheço outros programas. Não sinto falta de nada.
7) Qual a maior lição da experiência?
Para mim, vai ser sair daqui com uma certeza sobre a minha vida. Cheguei só com dúvidas.
Para mim, vai ser sair daqui com uma certeza sobre a minha vida. Cheguei só com dúvidas.
8) O que você diria para quem pretende visitar o país?
Diria para parar de pensar e vir? É uma grande experiência de vida, no sentido social, profissional, pessoal. Só vai agregar.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
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