Ele procura o vendedor e diz: "Com licença, não consegui encontrar estes pregos."
“Ah, o senhor quer dizer esses pregos”, o vendedor responde. "Eles estão no subsolo, no sétimo corredor." O cliente vai até lá e mais uma vez não acha os pregos. Ele volta ao vendedor e pergunta: "Vocês, por acaso, vendem este tipo de prego?"
“Eles estão bem atrás do senhor”, diz o vendedor. O homem fica furioso e pergunta: “Por que você me fez correr pra cima e pra baixo pela loja inteira?”
O vendedor sorri. “Esses pregos são nossa mercadoria mais popular. Se fossem fáceis de achar, o estoque ia acabar logo. Nós damos uma canseira nos clientes que os procuram para garantir que só aqueles que realmente os querem consigam realmente achá-los."
Eu compartilho esta parábola com você, porque estamos nos aproximando da época do ano em que somos encorajados a olhar para o passado e nos fazer perguntas cruciais como:
Será que realmente queremos mudar?
Será que realmente queremos que o próximo ano seja diferente do ano que passou?
O quanto estamos dispostos a nos esforçarmos esse ano para que nossa vida fique livre do caos?
Antes de mais nada, nós precisamos começar a assumir a responsabilidade pela nossa vida - pelas coisas boas, más e desagradáveis. É fácil levar o crédito quando está tudo bem. Mas quando as coisas ficam difíceis, nós logo queremos acusar e jogar a culpa no outro e até mesmo olhar para o céu, reclamando das forças que aparentemente governam, ou não governam, o nosso universo. Nós culpamos médicos, advogados, políticos, vizinhos, chefes e empregados.
Mas o nosso elenco de apoio não deve ter um papel principal. Não podemos entregar o nosso poder aos nossos médicos, advogados, contadores - até mesmo videntes. Eles estão aqui para nos ajudar a assumir a responsabilidade, e isso é uma coisa que precisamos fazer - assumir a responsabilidade por tudo na nossa vida.
Nas próximas semanas, é especialmente importante manter em mente que não estamos nas mãos de ninguém, só nas nossas próprias mãos.
Tudo de bom,
Yehuda.
Yehuda.
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