Jack Terpins
Jack Terpins começou sua atividade Comunitária no ano de 1967, jogando basquete no Clube A Hebraica de São Paulo. No Clube depois de diretor de Basquete foi Diretor Geral de Esporte e no ano de 1991 o mais jovem presidente da Hebraica com 42 anos de idade, até 1993. Em seguida foi presidente do Conselho da Hebraica de São Paulo 1996 1997. Foi Presidente da CONIB – Confederação Israelita do Brasil – de novembro de 1997 reeleito por unanimidade em novembro de 2000 e depois de 2005 a 2007 . Vice-presidente da Organização Israelita Ashkenazi (Sinagoga Beth El). Fundador e Diretor de Patrimônio da Sinagoga Beth Chabad – Itaim. Eleito Líder Comunitário do ano 2000 (pela Congregação Israelita Paulista – Ledor – Vador), prêmio entregue pelo escritor Eli Wiesel (Premio Nobel). Eleito Voluntário do ano 2000 pela Ten Yad.
Outros Títulos e Atividades
Presidente do Congresso Judaico Latino Americano. Comenda do Ministério da Cultura do Governo Presidente Fernando Henrique Cardoso. Presidente da Confederação Brasileira Macabi. Presidente da Confederação Latino-Americana Macabi. Vicepresidente del Maccabi World Union. Prêmio de Merito da Fraternidade Ecumênica Brasileira. Grande reconhecimento maçônico do Grande Oriente do Brasil. Companheiro Paul Harris SP – Sumaré – Rotary Club, por serviços prestados. Membro Fundador da Licra – Liga Internacional Contra o Racismo. Diretor do Patrimônio Sport Club Corinthians Paulista. Amigo da Marinha Brasileira. Governador da Universidade Hebraica de Jerusalém. Governador do Instituto Weizmann. Diretor da Sociedade Amigos de Israel. Conselheiro da SEPPRIR - Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República. Membro do Conselho Permanente do Congresso Judaico Mundial.
Presidente do Congresso Judaico Latino Americano. Comenda do Ministério da Cultura do Governo Presidente Fernando Henrique Cardoso. Presidente da Confederação Brasileira Macabi. Presidente da Confederação Latino-Americana Macabi. Vicepresidente del Maccabi World Union. Prêmio de Merito da Fraternidade Ecumênica Brasileira. Grande reconhecimento maçônico do Grande Oriente do Brasil. Companheiro Paul Harris SP – Sumaré – Rotary Club, por serviços prestados. Membro Fundador da Licra – Liga Internacional Contra o Racismo. Diretor do Patrimônio Sport Club Corinthians Paulista. Amigo da Marinha Brasileira. Governador da Universidade Hebraica de Jerusalém. Governador do Instituto Weizmann. Diretor da Sociedade Amigos de Israel. Conselheiro da SEPPRIR - Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República. Membro do Conselho Permanente do Congresso Judaico Mundial.
1) O que fez de mais importante em sua vida?
Eu diria que o que fiz de mais importante em minha vida foi constituir uma família linda e unida. Tenho uma esposa que sempre me acompanhou e apóia, a Denise, três filhos maravilhosos, Rodrigo, Ticiana e Michel, que casaram, respectivamente, com Flavia, Alan e Patricia e me deram netos que curto muito: Fred, Max, Lis; Beni e Gabriel; Bernardo e outra a caminho. No âmbito comunitário, eu me dediquei e sigo trabalhando para o bem e a união dos judeus, buscando esclarecer quem somos e o que fazemos, combatendo o antissemitismo e toda forma de intolerância e discriminação, o que no CJL, fazemos através do Observatório na Web, uma importante ferramenta de monitoramento dessa questão.
2) O que lamenta não ter feito, ou ainda deseja fazer, de importante?
Fiz tudo o que quis, mas nunca e suficiente. Desejo ver ainda uma comunidade forte e atuante, vibrante, unida. Quero que sejamos respeitados e modelo de união e de pessoas que fazem não apenas para sim, mas que contribuam para um mundo melhor. Assim, quero que as pequenas comunidades se fortaleçam, acho que temos que ter um trabalho mais consistente de hasbará que atinja o quanto mais de pessoas, e algo que nós do Congresso Judaico Latino-Americano temos feito, é investindo na continuidade, queremos dar continuidade ao nosso trabalho. Temos para isso, o Programa de Novas Gerações.
3) Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo, você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
Não. Eu sou uma pessoa otimista por natureza, e acredito que todo mundo tem algo de bom, basta cultivarmos, despertamos isso. E um bom meio para alcançar isso é através do esclarecimento. No caso, organizamos cursos, viagens e atividades variadas com formadores de opinião que possam servir como agentes multiplicadores, assim buscamos a difusão dessas iniciativas em veículos de comunicação de grande alcance, como programas de TV, jornais, eventos etc.
4) Você concorda com o balizamento estatal ou religioso nas opções e preferências pessoais de cada individuo, incluindo a comunicação, opção sexual, vestimenta, fumo e bebida?
Esta questão, especialmente, é algo que não acontece no Brasil, que é onde eu vivo, portanto, não faz parte de minha realidade, tampouco nos países nos quais, o CJL tem uma atuação mais constante e forte.
5) Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, consumir e de se expressar?
Não consigo imaginar isso! Mas, o fato é que nos solidarizamos com todos aqueles que tem algo a contribuir, de fato, almejando que sejam livres para que o façam.
Eu diria que o que fiz de mais importante em minha vida foi constituir uma família linda e unida. Tenho uma esposa que sempre me acompanhou e apóia, a Denise, três filhos maravilhosos, Rodrigo, Ticiana e Michel, que casaram, respectivamente, com Flavia, Alan e Patricia e me deram netos que curto muito: Fred, Max, Lis; Beni e Gabriel; Bernardo e outra a caminho. No âmbito comunitário, eu me dediquei e sigo trabalhando para o bem e a união dos judeus, buscando esclarecer quem somos e o que fazemos, combatendo o antissemitismo e toda forma de intolerância e discriminação, o que no CJL, fazemos através do Observatório na Web, uma importante ferramenta de monitoramento dessa questão.
2) O que lamenta não ter feito, ou ainda deseja fazer, de importante?
Fiz tudo o que quis, mas nunca e suficiente. Desejo ver ainda uma comunidade forte e atuante, vibrante, unida. Quero que sejamos respeitados e modelo de união e de pessoas que fazem não apenas para sim, mas que contribuam para um mundo melhor. Assim, quero que as pequenas comunidades se fortaleçam, acho que temos que ter um trabalho mais consistente de hasbará que atinja o quanto mais de pessoas, e algo que nós do Congresso Judaico Latino-Americano temos feito, é investindo na continuidade, queremos dar continuidade ao nosso trabalho. Temos para isso, o Programa de Novas Gerações.
3) Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo, você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
Não. Eu sou uma pessoa otimista por natureza, e acredito que todo mundo tem algo de bom, basta cultivarmos, despertamos isso. E um bom meio para alcançar isso é através do esclarecimento. No caso, organizamos cursos, viagens e atividades variadas com formadores de opinião que possam servir como agentes multiplicadores, assim buscamos a difusão dessas iniciativas em veículos de comunicação de grande alcance, como programas de TV, jornais, eventos etc.
4) Você concorda com o balizamento estatal ou religioso nas opções e preferências pessoais de cada individuo, incluindo a comunicação, opção sexual, vestimenta, fumo e bebida?
Esta questão, especialmente, é algo que não acontece no Brasil, que é onde eu vivo, portanto, não faz parte de minha realidade, tampouco nos países nos quais, o CJL tem uma atuação mais constante e forte.
5) Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, consumir e de se expressar?
Não consigo imaginar isso! Mas, o fato é que nos solidarizamos com todos aqueles que tem algo a contribuir, de fato, almejando que sejam livres para que o façam.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
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