Dora Voloch Itagiba e seu filho Marcelo
Marcelo Itagiba
Marcelo  Zaturansky Nogueira  Itagiba nasceu no Rio de Janeiro em 20 de março de  1956. É advogado,  formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de  Janeiro e  pós-graduado em Ciências Políticas pela Université Rene Descartes -   Paris V, França. 
Itagiba entrou para a história do Rio de Janeiro como o primeiro delegado da Polícia Federal a ocupar o cargo de secretário de Estado de Segurança Pública . Além disso, em 26 anos de carreira, também já ocupou cargos de Diretor de Inteligência da Polícia Federal e de Superintendente Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Em 2006, elegeu-se Deputado Federal e foi autor de vários projetos de lei e emendas à Constituição, sendo de sua autoria a Lei que instituiu o dia 18 de março como Dia Nacional da Imigração Judaica.
Nas últimas eleições, Itagiba conquistou 62 mil votos e foi o 36º mais votado na disputa pelas 46 vagas pertencentes à bancada federal do Rio de Janeiro, às quais concorreram 821 candidatos. Foi o sexto mais votado em sua coligação, mas devido ao coeficiente eleitoral, esta garantiu apenas cinco vagas.
Itagiba entrou para a história do Rio de Janeiro como o primeiro delegado da Polícia Federal a ocupar o cargo de secretário de Estado de Segurança Pública . Além disso, em 26 anos de carreira, também já ocupou cargos de Diretor de Inteligência da Polícia Federal e de Superintendente Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Em 2006, elegeu-se Deputado Federal e foi autor de vários projetos de lei e emendas à Constituição, sendo de sua autoria a Lei que instituiu o dia 18 de março como Dia Nacional da Imigração Judaica.
Nas últimas eleições, Itagiba conquistou 62 mil votos e foi o 36º mais votado na disputa pelas 46 vagas pertencentes à bancada federal do Rio de Janeiro, às quais concorreram 821 candidatos. Foi o sexto mais votado em sua coligação, mas devido ao coeficiente eleitoral, esta garantiu apenas cinco vagas.
Honrar meus  antepassados e  ter exercido com dignidade todos os cargos que ocupei na vida  pública.  Além disso, uma das coisas que me deu mais prazer e orgulho foi ter   criado a Lei que reconhece a importância da imigração judaica para  construção  deste grande Brasil. 
2) O que lamenta não ter feito, ou ainda deseja fazer, de importante? 
Como Deputado,  lamento não ter tido tempo hábil para aprovar a lei que criminaliza a negação  do Holocausto. 
3) Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo,você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
A Humanidade deve buscar os pontos de união, ao invés de buscar o que a divide. Devemos todos procurar os pontos que nos unem, como por exemplo, o respeito e a liberdade de escolha.
3) Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo,você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
A Humanidade deve buscar os pontos de união, ao invés de buscar o que a divide. Devemos todos procurar os pontos que nos unem, como por exemplo, o respeito e a liberdade de escolha.
4) Você concorda com  o balizamento estatal ou religioso nas opções e  preferências pessoais  de cada individuo, incluindo a comunicação, opção sexual,  vestimenta,  fumo e bebida? 
Eu sou a favor  da liberdade  de escolha e de expressão. O Brasil já viveu na ditadura e sabe o  que é  ter seus direitos cerceados. Escrevi um artigo contestando que a Lei da   Anistia atinja também os crimes permanentes, que se protraem no tempo,  como a  ocultação de cadáver por exemplo. Desde os tempos imemoriais,  retratados na  Bíblia ou nas Tragédias Gregas, o homem tem o direito de  encontrar e enterrar  seus mortos e este é um debito que o Brasil ainda  tem com os  familiares daqueles que lutaram pelos seus ideais. Na  questão da  liberdade, uma frase que julgo importante: liberdade com  responsabilidade e  respeito ao outro. Liberdade, quantos crimes foram  cometidos em seu nome?
5) Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, de consumir e de se expressar?
5) Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, de consumir e de se expressar?
Toda ditadura  deve ser  enfrentada porque esta, sem dúvida, é uma forma de cercear a liberdade   das pessoas. Acredito que cerceamento só pode ser feito se dentro dos  padrões  democráticos.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica) 
Nenhum comentário:
Postar um comentário