DORA BRENNER
Dora Brenner nasceu em São Paulo e é judia, filha de judeus brasileiros. Seus avós maternos e paternos vieram da Europa logo depois da Primeira Guerra Mundial. Pedagoga de formação, iniciou seu trabalho comunitário na juventude como madrichá da Chazit Hanoar, em São Paulo, e seu trabalho voluntário há mais de vinte anos na UNIBES, como voluntaria do Bazar.
Foi presidente da União Israelita Brasileira de Ação Social (UNIBES) e é atualmente presidente da Congregação Israelita Paulista (CIP), além de fazer parte do Conselho de varias instituições da comunidade judaica. Faz parte também do São Paulo Garden Club. Dora Brenner tem como hobby cuidar de plantas, jardins e criar arranjos florais.
PERGUNTAS:
1) O que fez de mais importante em sua vida ?
Cada realização é a mais importante no momento em que é realizada. E todos os dias trazem novos desafios, novas oportunidades de realizações. Mas ser mãe de três filhas e avó de seis netos é uma realização indescritível, incomparável com qualquer outra.
2) O que lamenta não ter feito, ou ainda deseja fazer, de importante?
Tenho muito a aprender e a continuar a realizar. Quero poder passar adiante o que aprendi nestes muitos anos de vivência e trabalho comunitário. Nossa maior herança é aquela baseada no princípio da justiça social, a Tsedaká.
3) Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo, você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
Sou uma eterna otimista. A Humanidade tem ciclos de altas e baixas e as crises são muitas vezes oportunidades para crescermos e evoluirmos.
4) Você concorda com o balizamento estatal ou religioso nas opções e preferências pessoais de cada individuo, incluindo a comunicação, opção sexual, vestimenta, fumo e bebida?
Não. O indivíduo tem direito à sua liberdade de escolha, desde que não prejudique o próximo. O governo deve ser uma espécie de tutor, que, com bom senso, indica caminhos ou mostra opções.
5) Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, de consumir e de se expressar?
É nosso dever lutar por nossos direitos, e o ideal é que possamos fazê-lo sempre de uma maneira civilizada, a partir de um diálogo produtivo.
Foi presidente da União Israelita Brasileira de Ação Social (UNIBES) e é atualmente presidente da Congregação Israelita Paulista (CIP), além de fazer parte do Conselho de varias instituições da comunidade judaica. Faz parte também do São Paulo Garden Club. Dora Brenner tem como hobby cuidar de plantas, jardins e criar arranjos florais.
PERGUNTAS:
1) O que fez de mais importante em sua vida ?
Cada realização é a mais importante no momento em que é realizada. E todos os dias trazem novos desafios, novas oportunidades de realizações. Mas ser mãe de três filhas e avó de seis netos é uma realização indescritível, incomparável com qualquer outra.
2) O que lamenta não ter feito, ou ainda deseja fazer, de importante?
Tenho muito a aprender e a continuar a realizar. Quero poder passar adiante o que aprendi nestes muitos anos de vivência e trabalho comunitário. Nossa maior herança é aquela baseada no princípio da justiça social, a Tsedaká.
3) Diante da multiplicidade de disputas e conflitos étnicos e raciais se generalizando em todo mundo, você acha que a Humanidade caminha para tempos sombrios?
Sou uma eterna otimista. A Humanidade tem ciclos de altas e baixas e as crises são muitas vezes oportunidades para crescermos e evoluirmos.
4) Você concorda com o balizamento estatal ou religioso nas opções e preferências pessoais de cada individuo, incluindo a comunicação, opção sexual, vestimenta, fumo e bebida?
Não. O indivíduo tem direito à sua liberdade de escolha, desde que não prejudique o próximo. O governo deve ser uma espécie de tutor, que, com bom senso, indica caminhos ou mostra opções.
5) Qual seria a sua reação caso tivesse tolhido seu direito de opinar, de consumir e de se expressar?
É nosso dever lutar por nossos direitos, e o ideal é que possamos fazê-lo sempre de uma maneira civilizada, a partir de um diálogo produtivo.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
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