A parte mais difícil é enxergar – enxergar a verdadeira realidade. Quantas vezes olhamos para trás, para uma amizade ou um relacionamento amoroso rompido e pensamos com nossos botões: “O que foi que eu vi naquela pessoa?”.
A verdade é que não enxergamos. Como o Zohar, o principal texto da Kabbalah, diz, “os olhos não conseguem perceber tudo”.
Isso porque estamos presos no momento, presos na ilusão dos cinco sentidos.
Então, qual é a resposta? Como desvencilhamo-nos desta armadilha?
Descascamos as camadas do nosso ego.
Meu pai e mestre, o Kabalista Rav Berg, diz que nossa alma é como um abajur que cobrimos com camadas de véus. Nossa natureza egoísta oculta a Luz dentro de nós. Eu, eu, eu, eu, eu. “Não acredito que ele me disse aquilo”. “O que eles vão pensar de mim?” “Olhe para mim, sou ótimo”. “Olhe para mim, sou patético”.
Estarmos constantemente obcecados conosco nos impede de enxergar o que realmente está acontecendo.
Somente quando removemos nosso ego, pedaço por pedaço, somos capazes de enxergar a verdade nas situações e nas pessoas.
O segredo é enxergar os outros em primeiro lugar e enxergar-nos depois. Somente então poderemos ter o mérito de nos elevar acima das limitações dos cinco sentidos e ligar o nosso sexto sentido.
O que é exatamente o sexto sentido? É a capacidade de enxergar algo que nunca tínhamos visto antes; de conseguir num relance a resposta para perguntas a muito formuladas.
Afinal de contas, o que é Kabbalah? É aprender a receber. E recebemos não através do intelecto, mas através da conexão com a Luz.
Esta semana, as forças do universo estão nos impulsionando a enxergar o nosso propósito; a perceber aquilo que normalmente nos escapa. Recebemos a oportunidade de ver aquilo para o que normalmente somos cegos, simplesmente deixando de lado o nosso ego.
As seguintes ferramentas podem nos ajudar a nos conectar com esta influência positiva:
• O compartilhar transformador
• Sair da zona de conforto
• Remover o interesse pessoal
E como sempre, escanear o Zohar e os 72 Nomes de Deus são aliados em nossa batalha para sentir a alegria que o nosso Criador planeja para nós.
Experimente fazer isso – você vai gostar do resultado.
Tudo de bom,
Yehuda Berg
Yehuda Berg
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