Com letras eu brinco, com as palavras eu desvendo,
Com contos eu sonho, sentimentos eu não vendo.
Com crônicas eu conto o dia,
Com as poesias eu conto a alegria.
Uma rima para o romantismo,
Estudando o barroco.
Lembrando Augusto dos Anjos,
Pensando em um vazio oco.
Para a Pauliceia Desvairada, lembro a minha cidade,
Com o mesmo sobrenome do Mário, leio Carlos Drummond de Andrade.
No mundo, a língua portuguesa ecoa.
A minha pátria é ela, como diria, Fernando Pessoa.
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