IVO BERGER
Ivo Berger, de 24 anos, é o entrevistado da semana na série de entrevistas com participantes do MASA (“massá”), que oferece bolsas para jovens que desejem passar de cinco a dez meses em Israel, estudando, trabalhando ou viajando pelo país. Desde 2005, quando foi criado, a filial brasileira do MASA já enviou a Israel cerca de 1.250 jovens de 18 a 30 anos através de um leque de 150 programas.
Carioca, formado em Administração de Hotéis, Ivo chegou em Israel em janeiro pelo programa Taglit, mas um mês depois iniciou outro, de estágios (Tel Aviv Internship Program), juntamente com outros 50 jovens. Hoje, ele trabalha como estagiário no Hotel Hilton da cidade.
Carioca, formado em Administração de Hotéis, Ivo chegou em Israel em janeiro pelo programa Taglit, mas um mês depois iniciou outro, de estágios (Tel Aviv Internship Program), juntamente com outros 50 jovens. Hoje, ele trabalha como estagiário no Hotel Hilton da cidade.
1) Por quê você decidiu viajar para Israel?
Por muitas razões. Essa é minha segunda vez aqui. Vim primeiro em 2008 e quando voltei para casa, percebi que alguma coisa que me conetcava com esse país, com a língua, a cultura, a religião. Pensei comigo mesmo: você precisa voltar para lá, passar um tempo lá. Quando terminei a faculdade, comecei a procurar programas e vim.
Por muitas razões. Essa é minha segunda vez aqui. Vim primeiro em 2008 e quando voltei para casa, percebi que alguma coisa que me conetcava com esse país, com a língua, a cultura, a religião. Pensei comigo mesmo: você precisa voltar para lá, passar um tempo lá. Quando terminei a faculdade, comecei a procurar programas e vim.
2) Por quê escolheu um programa ligado ao MASA?
Não descobri outra forma de vi para Israel sem ser pelo MASA. A não ser fazendo aliá.
Não descobri outra forma de vi para Israel sem ser pelo MASA. A não ser fazendo aliá.
3) Do que você mais gostou em Israel?
De tanta coisa. Da cultura, da língua, da qualidade de vida, da segurança, da limpeza nas ruas, do respeito.
De tanta coisa. Da cultura, da língua, da qualidade de vida, da segurança, da limpeza nas ruas, do respeito.
4) O que mais estranhou?
Difícil dizer.
Difícil dizer.
5) Qual o ponto alto do programa, até agora?
Acho que a equipe do programa se preocupa em fazer com que nos sintamos em casa, que criemos uma conexão com a terra, com o país... Fora isso, a quantidade de amigos por todo o mundo aumenta, o network aumenta.
Acho que a equipe do programa se preocupa em fazer com que nos sintamos em casa, que criemos uma conexão com a terra, com o país... Fora isso, a quantidade de amigos por todo o mundo aumenta, o network aumenta.
6) O que poderia se melhorado?
No MASA, toda semana meu grupo se encontra para discutir temas ligados a Israel. Eu mudaria um pouco esses encontros para que fossem mais dinâmicos.
No MASA, toda semana meu grupo se encontra para discutir temas ligados a Israel. Eu mudaria um pouco esses encontros para que fossem mais dinâmicos.
7) Qual a maior lição da experiência?
Vou levar para casa uma nova forma de pensar, de olhar para o mundo. A cabeça do israelense é diferente. A começar por onde israel está localizado. Os jovens sabem que vão ter que servir o exército, e isso é um divisor de águas, faz com que adquiram uma maturidade precoce. Admiro isso.
Vou levar para casa uma nova forma de pensar, de olhar para o mundo. A cabeça do israelense é diferente. A começar por onde israel está localizado. Os jovens sabem que vão ter que servir o exército, e isso é um divisor de águas, faz com que adquiram uma maturidade precoce. Admiro isso.
8) O que você diria para quem pretende visitar o país?
Não pensar muito e vir. Tentar não escutar o que a mídia fala. O que você presencia em Israel e o que você vê na mídia é muito diferente. O nível de vida aqui é muito alto, a segurança é grande, os problemas sociais são menores. É maravilhoso.
(Fonte: Notícias da Rua Judaica)
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